Ilha artificial faz parte de projeto para driblar o aumento do nível do mar.
Empreendimento inclui ilhas artificiais com campo de golfe e shopping.
Projeto do Hotel Greenstar, nas Maldivas (Foto: Divulgação)
Um hotel flutuante em forma de estrela deve se tornar uma nova atração nas paradisíacas ilhas Maldivas.
O projeto visto de perto (Foto: Divulgação)
O Hotel e Centro de Convenções Greenstar faz parte de um projeto
desenvolvido pelo governo das Maldivas em parceria com a empresa
holandesa Dutch Docklands International, em um espaço de 8 milhões de
metros quadrados cheio de água.Além dos quartos para hóspedes e de salas de convenções, estão previstos também também um restaurante flutuante, um instituto oceanográfico e um shopping-center.
O projeto, chamado “As 5 Lagoas”, inclui ainda outras ilhas artificiais. Uma delas, formada por casas de veraneio de luxo dispostas em forma de flor, já tem imóveis à venda.
Outra parte do plano é um arquipélago com 43 ilhas privadas, que podem ser moldadas no formato preferido dos proprietários.
Casas de veraneio dispostas em forma de flor já estão à venda (Foto: Divulgação)
Um campo de golfe flutuante e quatro ilhas em forma de anel cheias de
praias, restaurantes, bares e lojas completam as “5 Lagoas”.As ilhas ficarão a cerca de 20 minutos de barco da capital das Maldivas, Malé.
Mudanças climáticas
O projeto das "5 Lagoas" tem um viés ambiental. A ideia é criar um "refúgio" caso as ilhas naturais, que estão apenas um metro e meio acima do nível do mar, fiquem submersas se o nível dos oceanos subir.
O projeto do campo de golfe flutuante
(Foto: Divulgação)
Além dos empreendimentos turísticos flutuantes, a Dutch Docklands
International prometeu ao governo criar uma ilha extra com casas que
possam abrigar uma parte dos moradores do arquipélago em uma situação
como essa no futuro.(Foto: Divulgação)
Além disso, toda a construção das ilhas, segundo a companhia, está levando em conta a preservação dos recursos naturais do ambiente.
O governo das Maldivas quer que o Hotel Greenhouse -- que pode ficar pronto em 2015, segundo estimativas -- seja usado como sede de convenções e congressos sobre mudanças climáticas e sustentabilidade.
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