MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Fachada de banheiro 'transparente' do oeste do Paraná ganha película


Obra é de responsabilidade do Governo do Estado e custou R$ 448 mil.
História de banheiros 'indiscretos' gerou repercussão internacional.

Cassiane Seghatti Do G1 PR

Banheiro antes e depois de problema resolvido (Foto: Emilio Wenvel e Divulgação/Prefeitura Municipal de Marechal Cândido Rondon)Banheiro antes e depois de problema resolvido (Foto: Emilio Wenvel e Divulgação/Prefeitura Municipal de Marechal Cândido Rondon)
Após a repercussão sobre o banheiro transparente de uma Clínica da Mulher e da Criança, de Marechal Cândido Rondon, no oeste do Paraná, a secretaria de Saúde resolveu a situação constrangedora e aplicou uma película em toda a fachada do prédio.
A estrutura, que custou R$ 448 mil e foi entregue há quase um ano, é de responsabilidade da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano do Paraná (Sedu). A prefeitura do município apenas doou o terreno para a construção.
Ao G1, a secretária de Saúde do Município Elveni Turmina disse que o valor gasto com a película foi pago com dinheiro da própria secretaria, mesmo sendo de responsabilidade do Governo do Estado. “Nós tomamos a decisão de resolver o problema da população. Estamos fazendo tudo o que temos que fazer da melhor forma possível para que a população não fique a contento”, explicou.
O banheiro fica dentro de um consultório médico e, de acordo com Turmina, não é usado pelos médicos e pacientes. Mesmo não sendo usado, ela admitiu que um biombo já havia sido colocado para impedir a transparência.
Ponta Grossa
Obra de prédio público em Ponta Grossa tem banheiro com paredes de vidro (Foto: Reprodução)Após polêmica, banheiro ganhou películas de proteção
(Foto: Reprodução)
As películas de proteção também foram instalados no banheiro do conservatório de Música de Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná. A obra que custou R$ 3 milhões, além das paredes de vidro do banheiro, as portas colocadas no andar superior são saídas de emergência e estão à espera de uma escada ao lado de fora. A história chegou a ganhar espaço no site do jornal britânico Daily Mail, que chamou os arquitetos de “atrapalhados”.
Na cidade, não foi apenas uma obra que chamou a atenção da população. O centro poliesportivo, que está sendo construído, também tem paredes de vidro. A obra é da mesma construtora do Conservatório de música e custou R$ 7 milhões.
Centro poliesportivo ainda não foi inaugurado (Foto: Reprodução/RPC TV)Centro poliesportivo ainda não foi inaugurado (Foto: Reprodução/RPC TV)

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