Unidade funciona de forma improvisada para atender casos mais graves.
Funcionários do serviço estão com salários atrasados.
As duas ambulâncias restantes são Unidades de Suporte Básico (USB) e não possuem equipamentos e estrutura para atenderem casos considerados mais graves. “Infelizmente é esta a situação em que se encontra o serviço de atendimento de urgência em São Luís”, reclamou Lindomar Gomes da Silva, presidente da Associação dos Servidores do Samu.
Sem UTI móvel, a saída foi improvisar uma das USB e adaptá-la. “Teremos que pegar todos os equipamentos dessa unidade avançada e transportá-los para a básica, como respiradores artificiais, desfibriladores, por exemplo”, disse Gomes, que acompanhou a retirada dos equipamentos de um veículo e a instalação no outro.
Segundo o presidente do sindicato, 19 unidades deveriam prestar atendimento à população de São Luís, mas possuem algum problema e por isso estão paradas, esperando por manutenção.
O Ministério da Saúde recomenda que exista uma ambulância básica para cada 100 mil habitantes e uma UTI móvel para cada grupo de 500 mil pessoas.
A Secretaria Municipal de Saúde (Semus) não se pronunciou sobre os problemas no Samu.
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