São Paulo - O ministro das Comunicações, Paulo
Bernardo, avaliou nesta sexta-feira que foi um passo "importantíssimo" a
aprovação da nova lei das antenas por comissões do Senado. "Se tem uma
coisa de que as empresas têm razão em reclamar é a falta de antenas",
afirmou durante evento organizado pela Associação Brasileira da
Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee).
Bernardo, porém, afirmou que as teles precisam compartilhar o uso das antenas, torres e dutos, que compõem a infraestrutura para a prestação dos serviços de telecomunicações. "Mesmo com a nova lei é impossível construir todas as antenas necessárias nas grandes cidades sem que haja um compartilhamento", disse.
Segundo ele, caso não ocorram acordos entre as teles para o compartilhamento das infraestruturas, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) poderá impor a obrigatoriedade. "Isso será bom para a cobertura dos usuários e reduzirá custos para as empresas, além de gerar menor impacto ambiental e paisagístico nas cidades", afirmou.
O ministro acrescentou que a nova lei das antenas vai ajudar na melhoria dos serviços de telecomunicações. Ele lembrou que problemas na prestação desses serviços levou a Anatel a suspender as vendas de novas linhas de três empresas. Para ele, a nova lei contribuirá para o funcionamento da tecnologia de quarta geração (4G).
Bernardo, porém, afirmou que as teles precisam compartilhar o uso das antenas, torres e dutos, que compõem a infraestrutura para a prestação dos serviços de telecomunicações. "Mesmo com a nova lei é impossível construir todas as antenas necessárias nas grandes cidades sem que haja um compartilhamento", disse.
Segundo ele, caso não ocorram acordos entre as teles para o compartilhamento das infraestruturas, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) poderá impor a obrigatoriedade. "Isso será bom para a cobertura dos usuários e reduzirá custos para as empresas, além de gerar menor impacto ambiental e paisagístico nas cidades", afirmou.
O ministro acrescentou que a nova lei das antenas vai ajudar na melhoria dos serviços de telecomunicações. Ele lembrou que problemas na prestação desses serviços levou a Anatel a suspender as vendas de novas linhas de três empresas. Para ele, a nova lei contribuirá para o funcionamento da tecnologia de quarta geração (4G).
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