Cerca de 150 índios de duas aldeias em Guajará-Mirim estão doentes.
Casos da doença no núcleo urbano estão controlados, diz vigilância.
Segundo o gerente de endemias do Nuvepa, Rivaldo Noronha, os casos de malária no núcleo urbano estão controlados, mas nas aldeias o índice é alto. Este ano já foram registrados 328 casos de malária em aldeias indígenas próximas a Guajará-Mirim. As que mais apresentam número de casos são: Aldeia Rio Negro Ocaia que tem a população aproximada de 518 indígenas, com 100 casos da doença identificados e aldeia Santo André que possui 286 índios com 55 doentes.
Está sendo realizada nas aldeias a campanha do Fundo Global de Luta Contra Aids, Tuberculose e Malária (FGLATM), que distribui mosquiteiros com inseticida nas áreas de alto risco. “Esperamos uma redução de noventa por cento dos casos de malária nas aldeias”, relata Reginaldo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário