MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

domingo, 4 de novembro de 2012

Candidatos de Porto Velho apostam em boa redação na 2ª fase do Enem


Preparados, estudantes acreditam em boa colocação na prova.
'Espero que o grau de dificuldade seja o mesmo', diz candidato

Do G1 RO

Raquel, de Porto Velho, está confiante para segunda fase do Enem (Foto: Larissa Matarésio/G1)Raquel, de Porto Velho, está confiante para segunda
fase do Enem (Foto: Larissa Matarésio/G1)
O segundo dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em Porto Velho é de muita expectativa para os candidatos. Antes mesmo dos portões abrirem, o movimento foi intenso nas escolas onde as provas serão aplicadas neste domingo (4). Entre fuso horário e calor, a preocupação de alguns estudantes é a redação.

Raquel de Abreu, de 17 anos, contou ao G1 que espera o mesmo nível para esta segunda fase. “Em relação à prova eu fui bem, estou confiante. Mas o calor e a falta de climatização e uma melhor iluminação prejudicou o desempenho”, diz a jovem. Raquel pretende ter uma boa colocação para garantir uma vaga no curso de enfermagem ou direito.

A estudante diz que sua maior preocupação é a redação. “Nesta segunda fase, preciso focar na redação, porque vale mais pontos”, conta.

Regivam Cavalcante faz o Enem para tentar direito ou contabilidade. “O nível da prova foi muito bom. Para quem se preparou, acredito que não tenha havido dificuldades. Espero que o grau de dificuldade seja o mesmo, pois estou preparado”, disse o rapaz.
Um domingo de negócios
Para o vendedor ambulante João de Alencar, além de garantir uma renda extra, vender água, refrigerante e caneta também é uma forma de ajudar àqueles candidatos mais esquecidos. “Já são anos vendendo água e refrigerantes nessa escola. Sempre que tem prova aqui eu venho. Mas eu penso muito em ajudar o próximo também. Ontem [sábado (3)] eu dei uma das canetas que estava vendendo para um rapaz. Percebi que a dele estava falhando, antes mesmo de ele entrar e ofereci uma das minhas, mesmo sabendo que ele não tinha dinheiro para pagar", contou João, que vende uma caneta por R$ 2.

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