Capital é a cidade com maior número de casos da doença em todo o país.
Uma em cada 650 pessoas possuem a doença. Veja unidades de referência.
Entre as atividades, os pacientes podem assistir palestras, praticar dinâmicas em grupo, assistir vídeos, participar de rodas de conversas e oficinas de autocuidado. Também são feitos exames eletroforese de hemoglobina, necessário principalmente para gestantes e crianças que não fizeram o teste do pezinho, ou para pessoas que possuam histórico de dor ou icterícia, além de histórico da família da doença. Caso seja detectada, a pessoa será acompanhada por equipe de saúde multidisciplinar.
Para se tratar, o cidadão pode procurar uma das 13 unidades de saúde públicas de Salvador. São elas: Centro de Saúde Professor José Mariani, em Itapuã; Centro de Atendimento Especializado Centro, na Rua Carlos Gomes; Centro de Saúde Rodrigo Argolo, em Tancredo Neves; Centro de Saúde Mário Andrea; no bairro Sete Portas; Centro de Saúde Cecy Andrade, no Castelo Branco; Centro de Saúde Nelson Piauhy Dourado, em Águas Claras; Centro de Saúde 7 de Abril, no bairro Sete de Abril; 3º Centro de Saúde Bezerra Lopes, na Liberdade; Unidade Básica de Saúde Adroaldo Albergaria / Unidade de Saúde da Família Sergio Arouca, em Paripe; Unidade Básica de Saúde Ministro Alckimim, em Massaranduba; Unidade Básica de Saúde César de Araújo, ma Boca do Rio; Unidade Básica de Saúde Marechal Rondon, em Marechal Rondon; e o 9º Centro de Saúde Professor Sabino Silva, no Nordeste de Amaralina.
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