Diagnóstico foi de infecção intestinal e família alega demora no atendimento.
Criança foi enterrada nesta segunda-feira e Sesa apura o caso.
Segundo a polícia, o homem precisou ser contido. A família alega demora no atendimento. A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), que administra o hospital, vai apurar o caso. A criança foi enterrada na manhã desta segunda-feira (22).
A avó da criança, Vera Lúcia Oliveira, contou que chegou com o bebê doente no colo e entregou para uma enfermeira. Mas, segundo ela, os funcionários disseram que não tinham médicos para atender. “A doutora demorou a chegar e depois vieram dar a notícia que ela tinha falecido", disse a avó.
Após a criança falecer, o pai entrou no hospital e teve ser contido por militares depois que quebrou uma porta, um computador e um aparelho para visualizar raio- x. "Foi lá dentro e quebrou o portão. Deus me livre, uma menina de três meses. Eu quebraria tudo mesmo", contou Zenaide Lubiana, que também aguardava por atendimento.
Outras pessoas que também aguardavam também reclamaram do descaso. "Já perderam uma criança aqui. Eles esperam acontecer para depois socorrer a gente", disse Bernadete Miranda.
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