MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Mulher aciona polícia e diz ter achado camisinha em extrato de tomate


Ela relata que fazia macarronada para aniversário do filho em Caarapó (MS).
Fabricante afirma que consumidora não fez contato ou entregou amostra.

Fernando da Mata Do G1 MS

Mulher aciona polícia e diz ter achado camisinha em extrato de tomate em Caarapó MS (Foto: João Paulo Brito/Caarapó News)Camisinha em lata de extrato de tomate comprada pela empresária (Foto: João Paulo Brito/Caarapó News)
A empresária Maria Luiza Lopes Martins, de 32 anos, afirma que teve uma desagradável surpresa quando preparava o jantar para os amigos. Segundo ela, havia uma camisinha dentro da lata do extrato de tomate Elefante que utilizava para temperar o macarrão. O caso aconteceu no último sábado (20) em Caarapó, a 273 km de Campo Grande, e foi registrado na polícia nessa segunda-feira (22).
Ao G1, a Cargill, fabricante do produto, informou que a consumidora não contatou a empresa para relatar o ocorrido e entregar amostra para análise.
Maria Luiza afirmou ao G1 que comprou o produto em um mercado da cidade para preparar a macarronada em comemoração ao aniversário do filho. “Eu temperei um pouco do macarrão, experimentei para ver se estava bom e falei para minha vizinha experimentar também. Ela falou para eu colocar mais um pouco do extrato e, quando fui colocar, achei a camisinha”, relatou.
Grávida de sete meses, a empresária alega que o produto estava devidamente lacrado. “Me deu muito nojo, é uma coisa que a gente não espera encontrar. A única coisa que eu quero é meu direito de consumidora.”.
Em busca de uma solução, Maria Luiza registrou boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia Civil de Caarapó. O estabelecimento que vendeu o produto, segundo ela, teria informado a Cargill sobre o problema e, nesta terça-feira (23), a empresa teria entrado em contato para agendar uma visita e verificar o que aconteceu.
O delegado Rinaldo Gomes Moreira disse que o extrato de tomate e a camisinha deverão ser recolhidos para análise e que o caso será apurado.
“Vamos verificar o número do lote, data de fabricação, prazo de validade, onde ela comprou e também quem estava na casa na hora. Tudo isso para investigar se houve ou não crime contra o consumidor”, destacou o delegado.
A Cargill afirmou ainda que "trabalha continuamente para aperfeiçoar seus rígidos padrões de qualidade".
Veja, na íntegra, a nota da Cargill sobre o caso:
Até o momento, a consumidora de Caarapó (MS) não contatou a empresa para relatar o ocorrido e entregar amostra do produto para análise.
A empresa reitera seu compromisso com a segurança alimentar e seus padrões de higiene e qualidade. Além disso, trabalha continuamente para aperfeiçoar seus rígidos padrões de qualidade em sua fábrica de processamento de tomates em Goiânia, os quais são diariamente monitorados por equipes especializadas, com o objetivo de avaliar os processos de fabricação, implementação de inovações e melhorias, independentemente de quaisquer exigências formais

Um comentário:

  1. Isso não é de se duvidar e posso afirmar,pois já me ocorreu tal surpresa desagradável com uma lata de sardinha,encontrei um panfleto de propaganda dobradinho no lugar de uma das sardinhas,mostrei aos meus companheiros de trabalho no horário de almoço,porém não denunciei, nem relatei tal fato por inesperiência,falta de informação de que era de meu direito reclamar,era adolescente, só fiquei muito enojada e indignada,por isso afirmo acontece sim.
    Fabiana...

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