Apoiadores do presidente lotam avenida Bolívar mesmo durante temporal.
Chávez pediu a apoiadores que votem cedo e que fiscalizem a oposição.
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, encerrou nesta quinta-feira (4)
sua campanha, em Caracas, diante de uma multidão de centenas de milhares
de simpatizantes debaixo de uma forte chuva e pediu para que seus
simpatizantes votem desde cedo no domingo para que não fique "nenhum
único voto de fora".
"Estamos felizes hoje, quinta-feira, 4 de outubro, encerrando a campanha no Vale de Caracas com a avalanche bolivariana", disse o presidente ao iniciar um curto discurso debaixo de chuva na avenida Bolívar, no centro da capital, diante de uma maré vermelha.
"Estou apoiando o presidente porque estou agradecida por todas as
coisas boas que fez no meu país, as missões, a ajuda ao povo, as
residências", disse à AFP Evelyn Bracamonte, de 30 anos.
Chávez deve fazer outros dois discursos em diferentes pontos de concentração da capital.
O presidente, que no domingo enfrentará o opositor Henrique Capriles, lembrou seus seguidores da importância das eleições, comparando-as com o 4 de fevereiro e o 27 de novembro de 1992, tentativas de golpe idealizadas pelo governante e por seus aliados contra o governo de Carlos Andrés Pérez.
"Chávez não falhará com vocês, eu sem dúvida cometi erros, mas quem não comete erros? Por acaso Chávez falhou com vocês no 4 de fevereiro, por acaso Chávez se vendeu à burguesia, por acaso Chávez como presidente se deixou dobrar pelo imperialismo?", perguntou à multidão.
O chefe de Estado também pediu que seus seguidores votem muito cedo no domingo e vigiem o voto para evitar que a oposição "celebre fraude", como alertou em várias ocasiões ao longo da campanha eleitoral.
"Esta avalanche bolivariana que vem percorrendo o país nas últimas semanas temos que transformar em uma avalanche de votos que não nos reste nenhum só patriota de fora, todo mundo a votar em Chávez em 7 de outubro", instou.
OpositorO candidato da oposição à presidência, Henrique Capriles Radonski, pediu aos venezuelanos que "deixem de lado a divisão", durante o último dia da campanha para a eleição.
"Cada dia tenho percorrido este país para pedir que todos deixem de lado a divisão, a confrontação, a rixa", disse Capriles, que manteve sua intensa campanha, visitando três estados nesta quinta.
Neste domingo, quase 19 milhões de venezuelanos são convocados a votar com um sitema totalmente automatizado.
"Estamos felizes hoje, quinta-feira, 4 de outubro, encerrando a campanha no Vale de Caracas com a avalanche bolivariana", disse o presidente ao iniciar um curto discurso debaixo de chuva na avenida Bolívar, no centro da capital, diante de uma maré vermelha.
Debaixo
de chuva, Chávez discursa no último comício antes das eleições, nesta
quinta-feira (4), em Caracas (Foto: Juan Barreto / AFP)
"Chegou a avalanche bolivariana a Caracas e chegou em um temporal!",
acrescentou o presidente, vestindo um casaco impermeável preto, em meio
de gritos dos seus partidários como "Uh! Ah! Chávez não se vá!".Chávez deve fazer outros dois discursos em diferentes pontos de concentração da capital.
O presidente, que no domingo enfrentará o opositor Henrique Capriles, lembrou seus seguidores da importância das eleições, comparando-as com o 4 de fevereiro e o 27 de novembro de 1992, tentativas de golpe idealizadas pelo governante e por seus aliados contra o governo de Carlos Andrés Pérez.
"Chávez não falhará com vocês, eu sem dúvida cometi erros, mas quem não comete erros? Por acaso Chávez falhou com vocês no 4 de fevereiro, por acaso Chávez se vendeu à burguesia, por acaso Chávez como presidente se deixou dobrar pelo imperialismo?", perguntou à multidão.
O chefe de Estado também pediu que seus seguidores votem muito cedo no domingo e vigiem o voto para evitar que a oposição "celebre fraude", como alertou em várias ocasiões ao longo da campanha eleitoral.
"Esta avalanche bolivariana que vem percorrendo o país nas últimas semanas temos que transformar em uma avalanche de votos que não nos reste nenhum só patriota de fora, todo mundo a votar em Chávez em 7 de outubro", instou.
OpositorO candidato da oposição à presidência, Henrique Capriles Radonski, pediu aos venezuelanos que "deixem de lado a divisão", durante o último dia da campanha para a eleição.
"Cada dia tenho percorrido este país para pedir que todos deixem de lado a divisão, a confrontação, a rixa", disse Capriles, que manteve sua intensa campanha, visitando três estados nesta quinta.
Neste domingo, quase 19 milhões de venezuelanos são convocados a votar com um sitema totalmente automatizado.
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