São Paulo - O candidato do PMDB à Prefeitura de São
Paulo, Gabriel Benedito Isaac Chalita, disputa sua primeira eleição a um
cargo executivo. Com carreira política iniciada aos 19 anos, ele é a
aposta do seu partido, que não concorre ao cargo desde 1996, quando foi
lançada a candidatura do médico José Aristodemo Pinotti, pai da atual
vice de Chalita, a médica Marianne Pinotti.
Chalita tem 43 anos e foi eleito vereador pela primeira vez aos 19 em sua cidade natal, Cachoeira Paulista, no interior de São Paulo, quando era filiado ao PDT e, em seguida, trocou a legenda pelo recém-criado PSDB do ex-governador Franco Montoro. Ainda em sua cidade, tornou-se o presidente da Câmara.
Em 2002, Chalita assumiu o posto de secretário estadual da Educação, no governo de Geraldo Alckmin (PSDB), e ficou no cargo até 2006, onde implantou uma de suas principais bandeiras de campanha: o Programa Escola da Família, projeto que abre as escolas estaduais durante os fins de semana. Divergindo do então governador José Serra (PSDB) e descontente com os rumos dado ao seu projeto na área de Educação, Chalita deixou o PSDB em 2009 para se filiar ao PSB.
Nas eleições municipais de 2008, foi eleito vereador pelo PSDB como candidato mais votado da capital, superando a marca dos 100 mil votos. Em 2010, já no PSB, foi eleito deputado federal com mais de 560 mil votos, o segundo mais votado em São Paulo, atrás apenas de Tiririca (PR). Disposto a disputar a Prefeitura de São Paulo, em 2011 Chalita ingressou no PMDB pelas mãos do vice-presidente da República, Michel Temer.
Seu discurso nesta campanha ressaltou seu bom relacionamento tanto com o governador Geraldo Alckmin quanto com a presidente Dilma Rousseff. No horário eleitoral de rádio e TV, insistiu no discurso de que PT e PSDB fazem "picuinha" e que são incapazes de trabalhar em conjunto pela cidade.
Além de político, Chalita é advogado, professor e escritor. Ele já publicou mais de 60 livros, sendo o primeiro lançado quando ele tinha apenas 12 anos. De todos os 12 candidatos à Prefeitura de São Paulo, Chalita é o que possui o maior patrimônio declarado ao Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), de R$ 11.521.692,19.
Chalita tem 43 anos e foi eleito vereador pela primeira vez aos 19 em sua cidade natal, Cachoeira Paulista, no interior de São Paulo, quando era filiado ao PDT e, em seguida, trocou a legenda pelo recém-criado PSDB do ex-governador Franco Montoro. Ainda em sua cidade, tornou-se o presidente da Câmara.
Em 2002, Chalita assumiu o posto de secretário estadual da Educação, no governo de Geraldo Alckmin (PSDB), e ficou no cargo até 2006, onde implantou uma de suas principais bandeiras de campanha: o Programa Escola da Família, projeto que abre as escolas estaduais durante os fins de semana. Divergindo do então governador José Serra (PSDB) e descontente com os rumos dado ao seu projeto na área de Educação, Chalita deixou o PSDB em 2009 para se filiar ao PSB.
Nas eleições municipais de 2008, foi eleito vereador pelo PSDB como candidato mais votado da capital, superando a marca dos 100 mil votos. Em 2010, já no PSB, foi eleito deputado federal com mais de 560 mil votos, o segundo mais votado em São Paulo, atrás apenas de Tiririca (PR). Disposto a disputar a Prefeitura de São Paulo, em 2011 Chalita ingressou no PMDB pelas mãos do vice-presidente da República, Michel Temer.
Seu discurso nesta campanha ressaltou seu bom relacionamento tanto com o governador Geraldo Alckmin quanto com a presidente Dilma Rousseff. No horário eleitoral de rádio e TV, insistiu no discurso de que PT e PSDB fazem "picuinha" e que são incapazes de trabalhar em conjunto pela cidade.
Além de político, Chalita é advogado, professor e escritor. Ele já publicou mais de 60 livros, sendo o primeiro lançado quando ele tinha apenas 12 anos. De todos os 12 candidatos à Prefeitura de São Paulo, Chalita é o que possui o maior patrimônio declarado ao Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), de R$ 11.521.692,19.
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