Participantes não podem ter identidade revelada.
Encontros são realizados para troca de experiências e tratamentos.
De acordo com os integrantes, os grupos são mantidos com contribuições próprias e não aceitam doações de outros setores. O tratamento é semelhante ao utilizado pelos Alcoólicos Anônimos.
A reportagem do DFTV mostrou como funciona o trabalho de um dos grupos de comedores compulsivos. A participante, que não pode ter a identidade revelada, contou que apesar de ser diabética não resistia a uma mesa farta. A mulher disse que há 13 anos participa da reuniões do CCA onde aprendeu a não brigar mais com a balança e levar uma vida saúdavel. Segundo ela, o grupo é um suporte para quem acredita que a comida também pode ser um vício.
De acordo com a nutricionista Fernanda Padovani, os alimentos apontados como prediletos causam uma sensação de prazer e é como se a pessoa fosse acariciada pela comida.
Fernanda lembra que o tratamento só terá resultado eficiente se for completo.
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