Luiza Maria Lúcia Lima, 53, é cadeirante de 'primeira viagem'.
Ela votou pela primeira vez com uma cadeira de rodas.
Luiza Maria avaliou a acessibilidade como razoável
(Foto: Diego Morais/G1 CE)
"Deixa a desejar", foi o que afirmou uma eleitora do maior colégio
eleitoral da capital cearense, a cadeirante de "primeira viagem", Luiza
Maria Lúcia Lima, 53. Ela avaliou a acessibilidade da Universidade
Estadual do Ceará como razoável.(Foto: Diego Morais/G1 CE)
"Até que aqui apresentou certa acessibilidade, mas deixou muito a desejar. Eu tive que dar alguns arrodeios para conseguir chegar até o local da minha seção", afirmou luiza Maria.
Professora, Luiza Maria votou pela primeira vez com uma cadeira de rodas. Ela passou por um processo cirúrgico no pé esquerdo e está impossibilitada de andar pelos próximos três meses. "É passageiro, mas já dá para avaliar a acessibilidade em Fortaleza. Eu só não podia era deixar de votar hoje", disse a professora.
Segundo o Tribunal Regional do Ceará (TRE - Ceará) os cadeirantes que votam estão preenchendo um cadastro com pedido de mudança de colégio eleitoral. A ideia é transferir o título para um local de votação que forneça melhores condições de acessibilidade.
O TRE afirma que a campanha para mudança de colégio eleitoral está sendo feita desde o início do ano, mas teve pouca adesão. Com o cadastro realizado nestas eleições, o TRE espera que cadeirantes votem em locais adequados até as próximas eleições.
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