Cidade não tem coleta seletiva e materiais descartados são misturados.
Catar lixo é a opção que muitos encontraram para garantir a sobrevivência.
Por dia, são colocadas toneladas de lixo nas ruas de Bacabal e como a cidade não tem coleta seletiva, todo o material considerado sem valor segue misturado para o lixão. Sem utilidade, o lixo acumulado nas calçadas passa, muitas vezes, despercebido pela maioria das pessoas, mas para os catadores de lixo, se torna uma fonte de sobrevivência. São os catadores de lixo como seu José Carneiro que fazem a separação do material reciclável. Ele é aposentado e apesar da deficiência nos olhos, complementa a renda da família catando lixo, uma atividade que ele exerce com alegria. “Me sinto feliz em ser catador de papel”, diz ele.
Catar lixo também foi a opção que Francisco Mendes encontrou para garantir a sobrevivência. São dez anos vivendo do lixo. Tudo que pode ser reaproveitado é separado por Francisco e, ao fim do dia, pesado, para ser vendido. O lixo também mudou a vida de Joscivaldo Alves e sua família. Ele compra o lixo dos catadores e vende para reciclagem.
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