MEDIÇÃO DE TERRA

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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Curso treina profissionais para realizar pesquisas com jacarés, no AM


Serão nove vagas, abertas a estudantes, técnicos ou cientistas.
Interessados deverão enviar inscrição até 05 de outubro.

Do G1 AM

Jacaré de 1,4 metro foi batizado de 'Titanic' e 'Isabelle' (Foto: Márcio James/Semcom)Curso ensina a pesquisar jacarés amazônicos
(Foto: Márcio James/Semcom)
A sétima edição do curso que treina os participantes para realizarem pesquisas de campo com jacarés amazônicos será realizado pelo Instituto Mamirauá entre os dias 25 de outubro e 08 de novembro. As aulas vão acontecer em Tefé, distante 520 km de Manaus.
Serão nove vagas, abertas a estudantes, técnicos ou profissionais de biologia, veterinária, zootecnia, com preferência em trabalhos de campo com crocodilianos. Os interessados vão arcar com as despesas da viagem, incluindo a passagem aérea. No local, porém, o Instituto vai oferecer aos selecionados apoio de hospedagem, alimentação, e todo material necessário para o treinamento.
Os interessados deverão enviar, até 05 de outubro, uma versão resumida do Curriculum Vitae (no máximo duas páginas) e a ficha de inscrição completamente preenchida para o correio eletrônico jacares@mamiraua.org.br. No campo assunto, o interessado deverá preencher: Candidato ao VII Curso de Jacarés. A Comissão Organizadora vai selecionar os nove participantes e mais três candidatos que irão compor uma lista de espera.

Durante o curso, serão abordados tópicos como biologia e ecologia de crocodilianos amazônicos, técnicas de campo e de análise de dados, coleta de material biológico e manejo e aproveitamento econômico de jacarés.
O VII Curso de Campo será coordenado pelos biólogos Robinson Botero-Arias, responsável pelo Programa de Pesquisa em Manejo e Conservação de Jacarés do Instituto Mamirauá, e Boris Marioni, coordenador do Programa de Conservação de Crocodilianos Amazônicos do Instituto Piagaçu. As aulas têm início às 7h, podendo terminar depois da meia-noite.
Segundo Botero-Arias, o curso tem um ritmo intensivo de atividades diárias que se iniciam às 7 horas, podendo terminar depois da meia-noite. “As atividades do curso são o reflexo das atividades de campo que os pesquisadores de jacarés enfrentam em seu cotidiano. Demandam um grande empenho e esforço físico para levantar as informações necessárias, associadas aos habitats que os jacarés usam”, afirmou.

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