Dados são do Conselho Estadual do Idoso.
No primeiro semestre de 2012, foram mais de 170 ocorrências.
Dados do Conselho Estadual do Idoso no Pará mostram que, de 2000 a 2010, houve um aumento de 70% na população de idosos do estado. Só na capital paraense, de 88.860 idosos registrados em 2000, houve um crescimento de aproximadamente 67%, chegando a 148.201 idosos em 2010.
No ano de 2011, o Conselho registrou 126 denúncias de violência contra o idoso. Somente no primeiro semestre de 2012, o número de ocorrências já ultrapassa a marca de 170. "As pessoas podem denunciarr qualquer tipo, não só a violência física mas também a violência institucional. Casos de não reconhecimento do direito do idoso, mau atendimento em uma repartição ou banco, isso tudo é caracterizado como violência institucional. E é pouco pontuado. Geralmente nós pontuamos mais a violência física", explica o conselheiro José Eduardo Pontes.
Segundo o conselheiro, caso necessite, qualquer pessoa pode procurar o órgão para fazer denúncias e até mesmo, solicitar apoio. "Aqui a pessoa recebe acompanhamento judicial, faz denúncias e tem acesso à programas relacionados aos idosos", informa.
Fiscalizar, elaborar políticas públicas, e garantir o cumprimento delas, são responsabilidades do Conselho. Sobre o aumento no número de denúncias, Pontes acredita que isso seja um reflexo da conscientização das pessoas. "A sociedade talvez tenha se sensibilizado mais. Ou talvez porque o número de idosos esteja aumentando. 90% dos casos de violência física e apropriação de bens dos idosos são cometidos dentro dos próprios lares deles. O mundo está envelhecendo. Tem de haver políticas públicas na área da saúde, na área da assistência social, em todas as áreas, principalmente na educação, à respeito de uma educação de cidadania, para que as pessoas quebrem essa mitologia de que o idoso não serve mais pra nada", ressalta.
No ano de 2011, o Conselho registrou 126 denúncias de violência contra o idoso. Somente no primeiro semestre de 2012, o número de ocorrências já ultrapassa a marca de 170. "As pessoas podem denunciarr qualquer tipo, não só a violência física mas também a violência institucional. Casos de não reconhecimento do direito do idoso, mau atendimento em uma repartição ou banco, isso tudo é caracterizado como violência institucional. E é pouco pontuado. Geralmente nós pontuamos mais a violência física", explica o conselheiro José Eduardo Pontes.
Segundo o conselheiro, caso necessite, qualquer pessoa pode procurar o órgão para fazer denúncias e até mesmo, solicitar apoio. "Aqui a pessoa recebe acompanhamento judicial, faz denúncias e tem acesso à programas relacionados aos idosos", informa.
Fiscalizar, elaborar políticas públicas, e garantir o cumprimento delas, são responsabilidades do Conselho. Sobre o aumento no número de denúncias, Pontes acredita que isso seja um reflexo da conscientização das pessoas. "A sociedade talvez tenha se sensibilizado mais. Ou talvez porque o número de idosos esteja aumentando. 90% dos casos de violência física e apropriação de bens dos idosos são cometidos dentro dos próprios lares deles. O mundo está envelhecendo. Tem de haver políticas públicas na área da saúde, na área da assistência social, em todas as áreas, principalmente na educação, à respeito de uma educação de cidadania, para que as pessoas quebrem essa mitologia de que o idoso não serve mais pra nada", ressalta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário