MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Cerca de 80% dos servidores da Polícia Federal no AM estão em greve


Andamentos de inquéritos e investigações estão afetados.
Emissão de passaporte não foi paralisado, mas está em ritmo lento.

Adneison Severiano Do G1 AM

Federais ocupam Superintendência do órgão no Dom Pedro (Foto: Ana Graziela Maia/G1)Sindicato informa que trabalhos internos foram afetados com greve da categoria (Foto: Ana Graziela Maia/G1)
Em greve há cerca de 40 dias, aproximadamente 80% dos servidores da Polícia Federal em Manaus e no interior do Amazonas aderiram à paralisação por melhorias de trabalho e estruturação da carreira. A estimativa é do Sindicato dos Policiais Federais no Estado do Amazonas (Sinpef/AM).
Segundo o vice-presidente do Sinpef/AM, José Sobral, o movimento grevista abrange os escrivães, papiloscopistas e agentes federais. "Estamos com uma adesão nessa reta final de aproximadamente 80%, pois só permanece trabalhando apenas o pessoal do percentual previsto na lei de greve. São 80 servidores que atuam em Manaus e 30 do município de Tabatinga", informou José Sobral.
Com a greve dos servidores da Polícia Federal, ações internas da força foram totalmente paralisadas. Já os serviços de atendimento à população não foram totalmente paralisados, de acordo com líder sindical.
"Os andamentos dos inquéritos, as investigações e o levantamento de dados, a parte policial propriamente dita foi afetada. O atendimento ao público não foi suspenso, apenas houve uma lentidão na emissão de passaportes com redução do número de servidores desempenhando o trabalho. Já o trabalho que abrange a parte química, de armas e dos aeroportos foram priorizados, assim não foram prejudicadas", explicou José Sobral.
Polícia Federal fez operação padrão nesta quinta (16) no Aeroporto Eduardo Gomes, em Manaus (Foto: Adneison Severiano/G1 AM)Aeroporto dm Manaus foi um dos menos afetados
(Foto: Adneison Severiano/G1 AM)
Reivindicações
A pauta de reivindicação da categoria consiste na estruturação da carreira e equiparação salarial. "Ou seja, somos considerados servidores de nível superior pelo Ministério do Planejamento, mas o governo ainda no paga e atribui atividade de nível médio ainda. Embora desempenhemos atividades de maior complexidade, eles nos mantém através de uma portaria numa atribuição e salário de nível médio", enfatizou o vice-presidente do Sinpef.

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