Porto Velho - Um candidato a vereador pelo Partido da
República foi preso pela Polícia Federal e encaminhado ao presídio local
sob acusação de compra de voto na tarde de quarta-feira (12). Edvilson
Negreiros, que concorre pela coligação PT-PR, foi detido no último
sábado pela PF, mas liberado após pagamento de fiança. Mas o juiz João
Luiz Rolim Sampaio, titular da 21ª Zona Eleitoral de Porto Velho,
revogou a fiança e decretou a prisão preventiva do candidato. Ele já
vinha sendo investigado. Com autorização judicial, reuniões de Negreiros
foram gravadas por policiais infiltrados. No feriado de 7 de setembro,
universitários de uma faculdade particular teriam acertado a doação de
dinheiro para a formatura em troca de votos. Tudo foi gravado, segundo a
polícia.
Por problemas com a conexão de internet em Rondônia, o juiz não conseguiu fazer o levantamento completo da ficha do candidato, mas verificou, por telefone, que Negreiros é investigado por lavagem de dinheiro. Segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), no momento da prisão, com buscas no comitê e na casa do acusado, o coordenador de campanha do candidato a prefeito Lindomar Garçom (PV) também foi detido. Mas apenas a prisão preventiva de Edvilson Negreiros foi decretada pela Justiça Eleitoral.
No sábado, após ter sido solto pela PF, o candidato e apoiadores fizeram uma carreata pelas ruas do centro da cidade, como forma de tentar encobrir "os boatos" da prisão.
Por problemas com a conexão de internet em Rondônia, o juiz não conseguiu fazer o levantamento completo da ficha do candidato, mas verificou, por telefone, que Negreiros é investigado por lavagem de dinheiro. Segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), no momento da prisão, com buscas no comitê e na casa do acusado, o coordenador de campanha do candidato a prefeito Lindomar Garçom (PV) também foi detido. Mas apenas a prisão preventiva de Edvilson Negreiros foi decretada pela Justiça Eleitoral.
No sábado, após ter sido solto pela PF, o candidato e apoiadores fizeram uma carreata pelas ruas do centro da cidade, como forma de tentar encobrir "os boatos" da prisão.
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