Seul - O presidente do Banco da Coreia, Kim
Choong-soo, afirmou que o banco central da Coreia do Sul não está
considerando adotar mais medidas para conter um possível aumento na
entrada de recursos depois que o Federal Reserve (Fed, o banco central
dos Estados Unidos) lançou um novo pacote de estímulo à economia
americana. "Já lançamos algumas medidas macroprudenciais. Precisamos de
um pouco mais de tempo para ver se tais passos têm efeito. Até o
momento, eles têm funcionado", declarou Kim à imprensa na sexta-feira,
com a condição de que os comentários fossem divulgados apenas neste
domingo.
Depois de um plano similar para compras de títulos lançado pelo Banco Central Europeu (BCE) no início deste mês, o Fed anunciou que planeja comprar US$ 40 bilhões em títulos lastreados em hipotecas, ao menos até que o mercado de trabalho apresente condições melhores. Mas o movimento do Fed despertou rumores de que economias da Ásia, como a Coreia do Sul, provavelmente devem ver uma enorme entrada de capitais, na medida em que os investidores enxergarem melhores retornos.
"Você não pode parar o fluxo de capitais porque é o mercado (quem decide). O que é importante para nós é controlar a volatilidade (do fluxo dos fundos)", afirmou Kim.
O governo sul-coreano está adotando uma série de medidas desde 2010, depois que o Fed iniciou a segunda rodada de afrouxamento quantitativo, em novembro de 2010, para evitar fortes entradas de capitais. Entre as restrições estão limitar as posições de bancos no mercado futuro de câmbio, tarifar o investimento estrangeiro em bônus locais e fazer uma cobrança sobre o endividamento dos bancos fora do país. As informações são da Dow Jones.
Depois de um plano similar para compras de títulos lançado pelo Banco Central Europeu (BCE) no início deste mês, o Fed anunciou que planeja comprar US$ 40 bilhões em títulos lastreados em hipotecas, ao menos até que o mercado de trabalho apresente condições melhores. Mas o movimento do Fed despertou rumores de que economias da Ásia, como a Coreia do Sul, provavelmente devem ver uma enorme entrada de capitais, na medida em que os investidores enxergarem melhores retornos.
"Você não pode parar o fluxo de capitais porque é o mercado (quem decide). O que é importante para nós é controlar a volatilidade (do fluxo dos fundos)", afirmou Kim.
O governo sul-coreano está adotando uma série de medidas desde 2010, depois que o Fed iniciou a segunda rodada de afrouxamento quantitativo, em novembro de 2010, para evitar fortes entradas de capitais. Entre as restrições estão limitar as posições de bancos no mercado futuro de câmbio, tarifar o investimento estrangeiro em bônus locais e fazer uma cobrança sobre o endividamento dos bancos fora do país. As informações são da Dow Jones.
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