Brasília - O Superior Tribunal de Justiça (STJ) arquivou a denúncia de formação de quadrilha contra o ex-governador do Distrito Federal (DF) Joaquim Roriz. O arquivamento foi pedido pelo Ministério Público Federal (MPF), responsável pela acusação no processo que apura o esquema de corrupção no governo do DF.
Para pedir o arquivamento, o MPF alegou que as suspeitas contra o ex-governador referem-se a atos cometidos em 2006, por isso, o crime prescreveu. Elas decorrem da Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal.
O relator do caso no STJ, ministro Arnaldo Esteves Lima, determinou ainda o desmembramento do processo. Permanecem em julgamento no tribunal apenas os crimes já apurados no Inquérito 650, que trata da Operação Caixa de Pandora, além de investigações envolvendo desembargadores do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF).
As investigações dos suspeitos sem prerrogativa de foro, relacionados a crimes nas áreas de obras, publicidade, esportes, BrasiliaTur e educação, de acordo com o STJ, serão distribuídas para juízes de primeira instância. Ao todo, 37 réus são denunciados.
Para pedir o arquivamento, o MPF alegou que as suspeitas contra o ex-governador referem-se a atos cometidos em 2006, por isso, o crime prescreveu. Elas decorrem da Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal.
O relator do caso no STJ, ministro Arnaldo Esteves Lima, determinou ainda o desmembramento do processo. Permanecem em julgamento no tribunal apenas os crimes já apurados no Inquérito 650, que trata da Operação Caixa de Pandora, além de investigações envolvendo desembargadores do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF).
As investigações dos suspeitos sem prerrogativa de foro, relacionados a crimes nas áreas de obras, publicidade, esportes, BrasiliaTur e educação, de acordo com o STJ, serão distribuídas para juízes de primeira instância. Ao todo, 37 réus são denunciados.
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