MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sábado, 25 de agosto de 2012

O REI DO CANGAÇO NA SERRA DO PADEIRO EM BUERAREMA BAHIA

O cangaço está de volta?
TribunaGeral.

Babau



Tomemos, por exemplo, dois personagens que nos chamam bastante atenção: O cacique Babau e o Negão da Luz. O primeiro é negro, cabelo pixaim, considerado hoje um dos maiores produtores de cacau do Sul da Bahia, sem, contudo ter plantado um só pé de cacau ou comprado nada, auto declarou -seíndio, age como se existisse, na Serra do Padeiro, um estado paralelo. Lá, a exemplo dos morros dominados pelo tráfico de drogas no Rio de Janeiro, o Estado só executa suas políticas voltadas para o homem do campo, onde ele quer. Não se constrói estradas, não se faz expansão do Programa Luz para Todos sem lhe pedir permissão. Desdenha de ordem judicial de reintegração de posse das propriedades invadidas e nada lhe acontece. Segundo relatos, o cacique dispõe de todos os tipos de armas e age como juiz e promotor na região

O segundo, também é negro, cabelo pixaim, era eletricista da Meta, empresa que presta serviço a COELBA e, da mesma forma, outo declarou-se índio. É apontado como um elemento de alta periculosidade, assim como o primeiro, é bastante cruel, impiedoso, intolerante, violento, não respeita ninguém. Ao invadir as propriedades, pouco lhe importa se são idosos, crianças ou não. Age com uma violência peculiar aos piores elementos existentes no país.

O caso de D. Dulce, 82 anos, produtora rural, com apenas doze hectares, é um dos exemplos da crueldade desse bandido. Ao invadir a sua propriedade/ residência, com elementos fortemente armados, empurrou-lhe porta a fora, deixando a idosa com um braço quebrado e desmaiada no passeio da casa.



D. Dulce foi arremessada porta a fora ao lado seu esposo Celso Andrade
Os casos de tortura, sequestro, roubos, agressão, ameaça de morte foram todos relatados à Policia Federal e a comissão de Direitos Humanos para que sejam tomadas as providências necessárias e mande de vez esses bandidos para cadeia.

Esse são apenas dois casos. Existem outros que precisam ser combatidos sob pena de mancharem definitivamente um movimento que foi construído sob a égide da mentira.

Enquanto eles e outros acharem que a profissão de índio é um bom negócio e estiverem se dando bem, jamais vão deixar de praticar esses crimes e quem perde são os verdadeiros índios, se é que exitem na região, pois o movimento está totalmente manchados por esses criminosos.

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