Professora fez até tomografia, mas dor era causada por má alimentação.
Alimentação balanceada e atividades físicas combatem dor de cabeça.
A professora de ensino fundamental e médio, Adriana Uchôa, sofreu durante meses com dores de cabeça. As dores eram fortes e seguidas de náuseas. Em 2012, a educadora procurou tratamento médico e descobriu que o problema vinha da má alimentação.
Antes de diagnósticar a causa de suas dores de cabeça, a professora foi ao neurologista, e chegou a fazer uma tomografia pois os sintomas que sentia eram os mesmos de um aneurisma. "não deu nada (nos exames), então veio diagnóstico de má alimentação. Fiz tratamento com medicação. Na primeira etapa me senti bem melhor, e aí esse tratamento, me senti muito bem com isso, e até hoje passo mal quando eu tenho muito estresse e não mais por alimentação", conta a educadora.
Depois de um tempo Adriana Uchôa voltou a sentir dores, ter enxaquecas, e procurou um oftalmologista, que descartou qualquer problema ocular. Um novo diagnóstico surgiu durante uma consulta em uma unidade de emergência. " fui numa emergência e por incrível que pareça foi um traumatologista que disse que podia ser tensional, e aí começei a analisar e vi que era mesmo. Toda vez que ficava muito cansada, muito tensa eu começava a sentir as dores e ai já vinha dor de cabeça. A enxaqueca ela dá só de um lado...ai dá náusea...a visão escurece também", relata a professora.
Tratamento
De acordo com Adriana Uchôa, apenas após mudar sua alimentação e fazer atividades físicas é que ela conseguiu combater a enxaqueca causadas por dores tensionais. "Você tem que melhorar sua alimentação. Ingestão de gordura que vc tem que diminuir, e fazer atividade físíca que é muito importante porque você relaxa, esquece dos problemas. Isso me ajudou bastante", diz Adriana, que hoje em dia não toma mais remédios para combater a enxaqueca.
O neurologista Hideraldo Cabeça explica que existem vários tipos de dores de cabeça, das mais simples, que são resultado de cansaço, noites mal dormidas e ingestão de bebida alcoólica, até patologias mais graves. Ele informa que se a dor não passar com analgésico, a pessoa deve procurar ajuda médica e não se automedicar. "Tudo que foge de um padrão de uma pessoa precisa de orientação de um profissional, em especial de um neurologista", diz o médico.
As dores de cabeça podem ser brandas e severas. É preciso ter cuidado no tratamento. "Se tiver uma cefaléia primária, as mais frequentes, que mais de 90% da popuação tem, que são tensionais, que é a enxaqueca e outras cefaléias, é bem mais fácil de tratar desde que a pessoa não use medicação de forma exagerada, até três usos de analgésicos ao mês a gente aceita, mais que isso é precisa de orientação médica pra saber se você está fazendo o certo", orienta o neurologista
Depois de um tempo Adriana Uchôa voltou a sentir dores, ter enxaquecas, e procurou um oftalmologista, que descartou qualquer problema ocular. Um novo diagnóstico surgiu durante uma consulta em uma unidade de emergência. " fui numa emergência e por incrível que pareça foi um traumatologista que disse que podia ser tensional, e aí começei a analisar e vi que era mesmo. Toda vez que ficava muito cansada, muito tensa eu começava a sentir as dores e ai já vinha dor de cabeça. A enxaqueca ela dá só de um lado...ai dá náusea...a visão escurece também", relata a professora.
Tratamento
De acordo com Adriana Uchôa, apenas após mudar sua alimentação e fazer atividades físicas é que ela conseguiu combater a enxaqueca causadas por dores tensionais. "Você tem que melhorar sua alimentação. Ingestão de gordura que vc tem que diminuir, e fazer atividade físíca que é muito importante porque você relaxa, esquece dos problemas. Isso me ajudou bastante", diz Adriana, que hoje em dia não toma mais remédios para combater a enxaqueca.
O neurologista Hideraldo Cabeça explica que existem vários tipos de dores de cabeça, das mais simples, que são resultado de cansaço, noites mal dormidas e ingestão de bebida alcoólica, até patologias mais graves. Ele informa que se a dor não passar com analgésico, a pessoa deve procurar ajuda médica e não se automedicar. "Tudo que foge de um padrão de uma pessoa precisa de orientação de um profissional, em especial de um neurologista", diz o médico.
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