Brasília - O advogado Alberto Toron afirmou que seu cliente no processo do mensalão, o deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP), "não recebeu dinheiro de corrupção". Ele nega que os R$ 50 mil sacados pela esposa do deputado, Márcia Regina, fossem propina paga pela SMP&B, agência de publicidade de Marcos Valério, para beneficiar a empresa em licitação na Câmara. Afirma que o recurso foi recebido após pedido ao ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e seria para pagar pesquisas pré-eleitorais para a prefeitura de Osasco em 2004. João Paulo, aliás, é o único réu que é candidato nas eleições de outubro e disputa justamente o cargo de prefeito de Osasco. "João Paulo Cunha não recebeu dinheiro de corrupção, não favoreceu a SMP&B", afirmou Toron.
Ele destacou que Valério esteve na casa de João Paulo no dia anterior ao saque feito pela esposa do deputado. "Fosse dinheiro de corrupção levava em mãos, como é o natural, não pelo banco". O advogado ressaltou ainda que o Ministério Público afirma que era possível sacar dinheiro com outra pessoa assinando em seu lugar. Para Toron, se fosse corrupção, o deputado não teria enviado a esposa ao banco.
Toron afirmou ainda que a acusação falava em corrupção no processo licitatório, mas não teria provado qualquer irregularidade. Novamente recorreu ao senador Aécio Neves (PSDB-MG) e destacou que a comissão de licitação na administração de João Paulo tinha três dos cinco servidores idênticos à do tucano. Garantiu que os serviços contratados foram prestados pela SMP&B, ainda que por subcontratação.
Ele destacou que Valério esteve na casa de João Paulo no dia anterior ao saque feito pela esposa do deputado. "Fosse dinheiro de corrupção levava em mãos, como é o natural, não pelo banco". O advogado ressaltou ainda que o Ministério Público afirma que era possível sacar dinheiro com outra pessoa assinando em seu lugar. Para Toron, se fosse corrupção, o deputado não teria enviado a esposa ao banco.
Toron afirmou ainda que a acusação falava em corrupção no processo licitatório, mas não teria provado qualquer irregularidade. Novamente recorreu ao senador Aécio Neves (PSDB-MG) e destacou que a comissão de licitação na administração de João Paulo tinha três dos cinco servidores idênticos à do tucano. Garantiu que os serviços contratados foram prestados pela SMP&B, ainda que por subcontratação.
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