Eles pedem uma série de mudanças para poder cumprir os horários.
Protestos da categoria atrapalharam as principais rodovias do país.
Durante quatro horas, o movimento União Brasil Caminhoneiro, a Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos e o secretário de Política Nacional de Transportes, Marcelo Perrupato, estiveram reunidos.
O setor expôs novamente as reclamações, uma delas é a falta de infraestrutura nas estradas, que não permite o cumprimento da lei que estabelece paradas obrigatórias de descanso. Outro ponto questionado é a concessão de licenças para empresas de outros setores também atuarem na área de transporte.
Por enquanto, o que ficou acertado é que essas demandas serão discutidas em quatro grupos mistos de trabalho, incluindo representantes do governo e do setor. Eles vão debater normas e regulamentos, construção de pontos de parada, questões fiscais e tributárias e os aspectos jurídicos das reivindicações, mas o Ministério dos Transportes já acenou que não será possível atender a todas as reivindicações.
Durante os 30 dias de negociação, a fiscalização do cumprimento da jornada de trabalho nas estradas fica suspensa.
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