Duas cargas vindas de lá estavam infestadas com insetos vivos.
Brasil aguarda explicação das autoridades fitossanitárias do país.
As duas cargas estão nos depósitos das empresas processadoras de cacau da região aguardando inspeção da Secretaria de Defesa Sanitária.
Henrique Almeida, membro do conselho da Associação dos Produtores de Cacau, explica que suspensão da importação da Costa do Marfim é imediata e isso dá uma tranquilidade em relação ao país. A partir de agora, a margem de pragas e riscos será feita pela Ceplac, a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira.
O Brasil aguarda uma explicação das autoridades fitossanitárias da Costa do Marfim sobre o que aconteceu com as cargas de cacau. O órgão de defesa vegetal do país de origem deverá emitir um novo certificado garantindo o cumprimento das exigências pré-estabelecidas pelo governo brasileiro para a importação do produto.
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