MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Professores e alunos da UFMS fazem ato público em Campo Grande


Cruzamento foi fechado e serviços eram oferecidos à população na ação.
Servidores aderiram à paralisação nacional desde dia 20 de junho.

Tatiane Queiroz Do G1 MS

Estudantes e servidores da UFMS fazem protesto no centro de Campo Grande, MS (Foto: Tatiane Queiroz/G1MS)Manifestantes pararam o  trânsito por aproximadamente 10 minutos. Ato reuniu mais de 100 pessoas em Campo Grande (Foto: Tatiane Queiroz/G1MS)
Professores, técnicos e alunos da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) realizaram um ato em defesa da educação pública na manhã desta quarta-feira (4), na região central de Campo Grande. A manifestação, que reuniu mais de 100 pessoas, faz parte da paralisação nacional, iniciada na instituição no dia 20 de junho.

Com cartazes, faixas, e apitos os manifestantes pararam o trânsito no cruzamento das ruas Barão do Rio Branco e 14 de Julho, por aproximadamente 10 minutos, e reivindicaram o aumento de investimentos na educação pública, além de infraestrutura como salas de aulas, laboratórios, livros e equipamentos.
Estudantes e servidores da UFMS fazem protesto no centro de Campo Grande, MS (Foto: Tatiane Queiroz/G1MS)Com faixas e cartazes, manifestantes reivindicaram
infraestrutura (Foto: Tatiane Queiroz/G1MS)
Os manifestantes também montaram tendas na calçada da rua Barão do Rio Branco, onde prestaram serviços de utilidade pública como aferimento de pressão, adoção e instrução para a criação de animais domésticos e informações sobre ensino à distância. “A ideia é trazer a universidade para as ruas. Queremos mostrar as atividades que são feitas dentro da UFMS e o quanto elas contribuem com a população”, explicou a professora mestre Juliana Galhardo, que é integrante do comando de greve formado pelos docentes.
Ainda durante o ato, alunos do curso de Artes Visuais realizaram apresentações culturais. Segundo Galhardo, cerca de 60% dos professores da UFMS já aderiram à greve.
Em Mato Grosso do Sul, professores da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), a 225 km de Campo Grande, também aderiram à greve nacional. A paralisação na instituição começou no dia 28 de maio.
Estudantes e servidores da UFMS fazem protesto no centro de Campo Grande, MS (Foto: Tatiane Queiroz/G1MS)Professores, técnicos e alunos montaram tendas na calçada da rua Barão do Rio Branco, região central de Campo Grande, onde prestaram serviços para a população  (Foto: Tatiane Queiroz/G1MS)

Reivindicações
Os docentes reivindicam uma reestruturação no plano de carreira, além de reajuste salarial. A classe luta para ter carreira única com incorporação das gratificações em 13 níveis remuneratórios, variação de 5% entre níveis a partir do piso para regime de 20 horas correspondente ao salário mínimo do Dieese (atualmente calculado em R$ 2.329,35) e percentuais de acréscimo relativos à titulação e ao regime de trabalho.
Os grevistas reivindicam ainda o aumento de investimentos na educação, melhores condições de trabalho e mais infraestrutura nos campi universitários. universitários. niversitários.

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