MEDIÇÃO DE TERRA

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quinta-feira, 19 de julho de 2012

Guajará, RO, prepara centenário da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré


Haverá exibição de filmes, lançamento de livro e exposição de fotografias.
Programação será realizada onde antes funcionava estação ferroviária.

Do G1 RO

Pátio de antiga ferrovia agora é a Praça dos Pioneiros (Foto: Semcet/Divulgação)Pátio de antiga ferrovia agora é a Praça dos Pioneiros
(Foto: Semcet/Divulgação)
Dos dias 27 a 29 de julho, a cidade de Guajará-Mirim, RO, estará em festa para comemorar o centenário da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (EFMM). Haverá exposição fotográfica, exibição de filmes, lançamento de livro e seminário em Guajará-Mirim e no distrito do Iata, a 20 quilômetros de Guajará. A programação será realizada na Câmara Municipal e na Praça dos Pioneiros, onde funcionou o pátio da estação ferroviária.
Na manhã do dia 27, sexta-feira, será realizado, na Câmara de Vereadores de Guajará-Mirim, seminário sobre o patrimônio deixado pela EFMM, a construção da ferrovia e suas consequências. No mesmo local haverá exposição de fotografias do fotógrafo porto-velhense Luiz Brito sobre a Madeira-Mamoré.
No período da tarde do dia 27, a exposição de fotografias será levada para o distrito de Iata, onde antes havia uma estação da ferrovia; e à noite haverá exibição de filmes históricos sobre a estrada de ferro.
No sábado, 28, a partir das 18h, será lançado o livro ‘Madeira-Mamoré: do gênero humano ao abandono’, de Antônio Ocampo, na Praça dos Pioneiros. Em seguida, haverá exibição de filmes e exposição de fotografias.
O encerramento da programação comemorativa começará na tarde de domingo, 29, na Praça dos Pioneiros, com o lançamento do documentário ‘Madeira-Mamoré 100 anos depois: o sonho não acabou’, de Carlos Levy. Depois haverá o show regional ‘Beradeiro’, com Sandro Barcelar e Gioconda.
A Madeira-Mamoré
Em 1912 a Madeira-Mamoré, que ficou conhecida como ‘Ferrovia do Diabo’, foi inaugurada com 366 quilômetros de trilhos entre Porto Velho e Guajará-Mirim.
No ano de 1966, o então presidente da República Castelo Branco assinou um decreto de desativação da estrada de ferro. No entanto, a ferrovia foi desativada somente seis anos depois, em 1972.
Uma década após a desativação, a ferrovia voltou a funcionar parcialmente, mas por pouco tempo, entre Porto Velho e Teotônio, e Guajará-Mirim e o distrito do Iata.

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