MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Economistas dizem que julho é mês de gastos elevados


Para especialistas, férias e verão são tão caras quanto compras de natal.
Economista dá dicas para aproveitar sem acumular dívidas.

Do G1 Pará

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Jovens desfilam seu bronzeado nas praias (Foto: Fernando Araujo/O Liberal) Biquínis e saídas de praia são responsáveis
por gastos no verão (Foto: Fernando Araujo/
O Liberal)
Para muitos paraenses, julho é temporada de sol, mar e descanço. Mas além das atrações do "verão amazônico", o mês também representa carteira vazia: segundo economistas, os gastos dos veranistas nesta época do ano se assemelham a outro período de alto faturamento do comércio: o natal.
A estudante Thamires Mota, de 19 anos, diz que os gastos já começam no mês de junho, com a compra de biquínis e artigos para praia. "Começo a poupar meses antes, para poder fazer as compras", conta a estudante, que costuma gastar R$ 200 por fim de semana na praia.
Thamires conta que costuma pagar as despesas com cartões de crédito, quitando parte da fatura com ajuda da mãe, que sempre reclama dos valores cobrados no final o mês. Por isso mesmo, assim que as férias terminam, a jovem inicia um período de contenção de gastos. "Quando chega o mês de agosto, a solução é evitar as festas, poupar todo o dinheiro possível, até que eu possa quitar todas as dívidas”, confessa.
Segundo o economista Hélio Mairata, o verão é uma temporada de gastos elevados porque, diferentemente do restante do ano, as pessoas que estão de férias tem o estímulo de comprar pensando que aproveitarão as novas aquisições em viagens e passeios. E como as viagens também tem custos diferenciados, o veranista que não tomar conta do orçamento pode retornar das férias endividado.
A solução para um verão tranquilo, segundo o economista, está no planejamento. “Não existe uma fórmula mágica para controlar os gastos nesse período. O único jeito, já conhecido por muita gente, é pechinchar. Sempre procurar comprar os produtos depois de uma escolha de preços criteriosa e não gastar além da capacidade do seu orçamento. Esse pode ser
um caminho para férias tranqüilas, principalmente para o bolso“, avalia Mairata.

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