Cooperativa processa as frutas e transforma em polpa, bolo e biscoito.
Produtos são vendidos para a merenda das escolas da região.
Apesar da seca, a unidade se mantém em funcionamento graças às frutas nativas da região, como o cajá, o umbú e o tamarindo.
Um grupo fica responsável pela catação no pomar dos moradores da comunidade. Com os baldes cheios, elas retornam para a unidade, onde os frutos são lavados, cozidos, espremidos e transformados em polpas.
Esta é apenas uma parte do projeto. Na comunidade de Nova Esperança, outro grupo da mesma cooperativa toca outro tipo de produção: a de bolos e sequilhos. Outras 15 mulheres colocam a mão na massa todos os dias, produzindo mais de 100 quilos de produtos por semana, renda certa para quem até bem pouco tempo não tinha muito com o que viver.
Tanto as polpas de frutas, como os bolos e sequilhos são adquiridos pelo Pnae, Programa Nacional de Alimentação Escolar, para reforçar a merenda das crianças da região de Ichu.
O programa do governo tem garantido regularidade, volume de compras e também um bom preço, segundo as agricultoras. Pelo quilo de polpa, elas recebem cerca de R$ 5.
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