A ponte escoaria produtos do Brasil para países da América do Sul.
Dnit afirma que o projeto deverá ser concluído ainda em 2012.
A ponte seria fundamental para exportação de produtos da Região Norte e Sudeste do país para a Bolívia, Peru e Chile, sendo também essencial para a saída para o pacífico, mas o projeto, esbarrou em impasses políticos e ambientais. A construção da ponte faz parte de um adiantamento de 2008, uma reformulação ao tratado de Petrópolis firmado em 1903 entre os dois países. No governo passado, Lula e Evo Morales, presidente boliviano, reforçaram as intenções de construir a ligação entre os dois países.
A ponte teria 1,2 mil metros de extensão entre o município de Guajará-Mirim município do lado brasileiro e Guayará-Merim, cidade boliviana. O local do início da construção seria em um antigo matadouro localizado na área rural de Guajará-Mirim, onde funciona uma casa de recuperação para jovens dependentes químicos.
A travessia dos brasileiros e bolivianos no Rio Mamoré é feita com voadeiras, onde o comércio em Guayará atrai pessoas vindas de todo o estado de Rondônia. A ponte favoreceria também as visitas a outras cidades bolivianas. Este assunto já chegou a ser o mais comentado na cidade, e a expectativa da população ainda continua.
A presidente Dilma Rousseff já garantiu aos parlamentares de Rondônia que vai cumprir com o compromisso firmado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Só que o projeto da ponte ficou muito caro e por isso um novo está sendo feito pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) que será concluído no segundo semestre de 2012.
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