Paciente disse que medicação foi fracionada.
Sesa informou que remédio estará disponível na segunda-feira (25).
Além da dificuldade de enfrentar uma doença grave, os pacientes capixabas com hepatite C se preocupam com a falta de medicamentos. O remédio é distribuído gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), mas, segundo pacientes, os postos não têm estoque para suprir a demanda. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), 138 pessoas recebem o medicamento para tratar a doença.
O auxiliar de produção Alessandro Felix descobriu a doença em abril deste ano. "Eu fui doar sangue e, durante a doação, descobri que estava com hepatite C. Sempre recebo a medicação suficiente para um mês. Da última vez que fui buscar o remédio, só me deram o suficiente para dez dias. A atendente me falou que iam fracionar, para que não deixassem outros pacientes sem durante o período", falou.
Alessandro disse que, além do remédio, a injeção necessária também está em falta. "Me ligaram do Hospital das Clínicas e avisaram que eu não precisava ir para tomar a injeção, porque não havia chegado. Eu estou desesperado, porque a gente não pode ficar sem tomar a medicação. Isso pode acabar desencadeando um câncer", desabafou.
O mecânico de refrigeração Ronaldo Luiz Altoé também recebeu uma ligação do hospital. "Você está tomando o medicamento e de repente eles falam que não tem. A gente faz o tratamento para melhorar a nossa saúde, mas acaba saindo prejudicado", disse.
A gerente estadual de assistência farmacêutica, Maria José Sartório, disse que na segunda-feira (25) os medicamentos já estarão disponíveis. "Devido ao atraso na entrega, a gente ficou sem o medicamento. A gente aguardava a chegada desse medicamento na quarta-feira (20), e realmente houve essa dificuldade. Isso nos pegou de surpresa. Já verificamos nos Correios e, segunda-feira a situação já deve ser normalizada", esclareceu.
O auxiliar de produção Alessandro Felix descobriu a doença em abril deste ano. "Eu fui doar sangue e, durante a doação, descobri que estava com hepatite C. Sempre recebo a medicação suficiente para um mês. Da última vez que fui buscar o remédio, só me deram o suficiente para dez dias. A atendente me falou que iam fracionar, para que não deixassem outros pacientes sem durante o período", falou.
Alessandro disse que, além do remédio, a injeção necessária também está em falta. "Me ligaram do Hospital das Clínicas e avisaram que eu não precisava ir para tomar a injeção, porque não havia chegado. Eu estou desesperado, porque a gente não pode ficar sem tomar a medicação. Isso pode acabar desencadeando um câncer", desabafou.
O mecânico de refrigeração Ronaldo Luiz Altoé também recebeu uma ligação do hospital. "Você está tomando o medicamento e de repente eles falam que não tem. A gente faz o tratamento para melhorar a nossa saúde, mas acaba saindo prejudicado", disse.
A gerente estadual de assistência farmacêutica, Maria José Sartório, disse que na segunda-feira (25) os medicamentos já estarão disponíveis. "Devido ao atraso na entrega, a gente ficou sem o medicamento. A gente aguardava a chegada desse medicamento na quarta-feira (20), e realmente houve essa dificuldade. Isso nos pegou de surpresa. Já verificamos nos Correios e, segunda-feira a situação já deve ser normalizada", esclareceu.
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