MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Incidência de mastite preocupa criadores de gado leiteiro em MG


Se não for descoberta a tempo, doença pode causar a morte do animal.
Vacas mesmo recuperadas passam a fornecer menos leite.

Do Globo Rural

O rebanho leiteiro de Elza da Silva vive solto no pasto da propriedade de 46 hectares localizada em Viçosa, na Zona da Mata Mineira. São 43 cabeças, 24 delas tem produção média de 360 litros de leite por dia.
A ordenha mecânica é feita com o máximo de capricho possível, mas apesar disso, o rebanho não conseguiu se livrar de um mal que tem sido comum nos currais: a mastite.
No último ano, nove vacas foram atacadas pela inflamação que atinge as glândulas mamárias. Por causa da ação de bactérias, o úbere fica inchado, normalmente o animal tem febre e por causa da dor, não come e acaba perdendo peso.
No caso do gado de dona Elza, as que já se livraram dos problemas ficaram com sequelas: as tetas atingidas estão bem menores que as outras e a produção de leite caiu.
Um vaca que produzia em média 15 litros de leite por dia, agora, mesmo depois de curada, teve a produção reduzida para cerca de cinco litros diários.
Para tentar diminuir o prejuízo, o recurso é encaminhar o animal para o corte. Além da desvalorização por cabeça, Elza contabiliza os gastos que teve com a mastite no rebanho: cerca de R$ 2 mil.
Como não há um programa de prevenção da doença, não existem dados oficiais sobre o número de casos no país.

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