Se não for descoberta a tempo, doença pode causar a morte do animal.
Vacas mesmo recuperadas passam a fornecer menos leite.
A ordenha mecânica é feita com o máximo de capricho possível, mas apesar disso, o rebanho não conseguiu se livrar de um mal que tem sido comum nos currais: a mastite.
No último ano, nove vacas foram atacadas pela inflamação que atinge as glândulas mamárias. Por causa da ação de bactérias, o úbere fica inchado, normalmente o animal tem febre e por causa da dor, não come e acaba perdendo peso.
No caso do gado de dona Elza, as que já se livraram dos problemas ficaram com sequelas: as tetas atingidas estão bem menores que as outras e a produção de leite caiu.
Um vaca que produzia em média 15 litros de leite por dia, agora, mesmo depois de curada, teve a produção reduzida para cerca de cinco litros diários.
Para tentar diminuir o prejuízo, o recurso é encaminhar o animal para o corte. Além da desvalorização por cabeça, Elza contabiliza os gastos que teve com a mastite no rebanho: cerca de R$ 2 mil.
Como não há um programa de prevenção da doença, não existem dados oficiais sobre o número de casos no país.
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