Medida foi tomada depois que lideranças receberam ameaças de morte.
Motivo seria o combate ao desmatamento ilegal na região.
As ameaças são constantes desde 2009, quando lideranças das 27 aldeias da terra indígena Suruí proibiram o acesso de madeireiras à reserva.
As ameaças foram intensificadas em janeiro deste ano depois que algumas madeireiras, que haviam sido fechadas em novembro, conseguiram liminar para voltar a funcionar.
Recentemente, a terra indígena Suruí, que tem 250 mil hectares, conseguiu certificação internacional para vender crédito de carbono.
O projeto prevê lucro de R$ 2 milhões por ano sem derrubar a floresta, mas está ameaçado pela cobiça de quem vive da extração ilegal.
Os homens da Força Nacional de Segurança vão permanecer na região por tempo indeterminado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário