Vítimas tiveram proposta de anúncio de graça, mas receberam contas altas.
Treze pessoas registraram o caso na delegacia de Luís Eduardo Magalhães.
A empresária Leandra Oliveira foi uma das vítimas. Ela conta que recebeu um telefonema no dia 16 de maio de uma pessoa oferecendo espaço de graça para anúncio de publicidade nas páginas amarelas da lista telefônica. Ela assinou o contrato que chegou por fax e carimbou com dados da loja. Dias depois, veio a cobrança de 12 parcelas de R$ 300 cada uma.
“No momento que eles fizeram a cobrança foi que eu me dei conta que era um golpe. Até então, a gente não tinha percebido nada. Não tínhamos observado o contrato. São letras muito minúsculas”, relata a empresária.
O dono de uma serralheria na cidade, César Paulo Kolln, diz que a filha dele assinou contrato pensando que o pai havia aprovado a negociação. “Quando fizeram contato com minha filha, eles disseram que já havia tido um contato verbal e que eu já tinha feito a aprovação nesse contato e que seria somente uma atualização de cadastro, que eles precisavam de uma assinatura e o carimbo do CNPJ”, conta o comerciante.
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