Medida foi tomada por conta do descumprimento de ordem judicial.
Justiça determinou que 60% e 40% da frota de coletivos estivesse nas ruas.
A Transalvador afirmou, em nota, por volta das 16h desta quarta-feira (23) que foi determinado que toda a frota do do Sistema de Transporte Especial Complementar (STEC) circule em Salvador enquanto os rodoviários estiverem em greve. O órgão de trânsito, responsável por fiscalizar o cumprimento da ordem judicial que determinou 60% e 40% da frota de ônibus na capital nos horários de pico, e nos de menor movimento, respectivamente, informou que, no total, 278 micro-ônibus estão nas ruas da cidade com vários itinerários.
De acordo com a Transalvador, a medida foi tomada por conta do descumprimento da ordem judicial por parte do Sindicato dos Rodoviários. O órgão admite que a frota não é suficiente para atender a população de Salvador, mas afirma que a decisão foi tomada para ajudar a minimizar o caos por conta da falta de transporte público na cidade.
A Transalvador ainda afirmou que, na manhã desta quarta, equipes do órgão estiveram nas garagens de ônibus que circulam na capital baiana com intuito de fazer cumprir a determinação da Justiça, mas que os motoristas não foram encontrados nos locais de trabalho. O descumprimento da ordem judicial, segundo a Transalvador, vai gerar multa diária de R$ 50 mil ao Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários na Bahia. O valor foi estabelecido pelo Tribunal Regional do Trabalho - 5ª região (TRT).
Prazo
O Tribunal Regional do Trabalho (5ª região) reduziu o prazo legal e impõe o máximo de 24 horas, que se esgota às 18h desta quarta-feira (23), para que o SETEPS (Sindicato das Empresas de Transportes de Salvador) devolva à Justiça o processo com proposta de negociação aos rodoviários. Ainda nesta quarta-feira, um desembargador será sorteado como relator e terá no máximo dois dias para avaliar o processo. O objetivo do órgão é encerrar o mais breve possível a greve dos rodoviários, iniciada por volta da meia-noite desta quarta.
Em situação normalizada, com base na CLT (Consolidação das Leis de Trabalho), o prazo legal de retorno do sindicato dos empresários seria de cinco dias e dez para o relato do desembargador. O acordo foi firmado no fim da audiência de conciliação, realizada de terça-feira (23), encerrada sem acordo.
Os rodoviários marcaram assembleia geral para segunda-feira (28) com objetivo de decidir sobre os rumos do movimento.
Os rodoviários pedem 13,8% de aumento. A categoria almeja a volta do pagamento do quinquênio (benefício extinto em 2006), reajuste salarial referente ao cálculo de índice de inflação do Dieese, mais 3% de ganho real. Os rodoviários pedem também 30 tíquetes alimentação com valor de R$ 12 (hoje de R$ 10,70), com desconto de 20% do valor do salário.
De acordo com a Transalvador, a medida foi tomada por conta do descumprimento da ordem judicial por parte do Sindicato dos Rodoviários. O órgão admite que a frota não é suficiente para atender a população de Salvador, mas afirma que a decisão foi tomada para ajudar a minimizar o caos por conta da falta de transporte público na cidade.
A Transalvador ainda afirmou que, na manhã desta quarta, equipes do órgão estiveram nas garagens de ônibus que circulam na capital baiana com intuito de fazer cumprir a determinação da Justiça, mas que os motoristas não foram encontrados nos locais de trabalho. O descumprimento da ordem judicial, segundo a Transalvador, vai gerar multa diária de R$ 50 mil ao Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários na Bahia. O valor foi estabelecido pelo Tribunal Regional do Trabalho - 5ª região (TRT).
O Tribunal Regional do Trabalho (5ª região) reduziu o prazo legal e impõe o máximo de 24 horas, que se esgota às 18h desta quarta-feira (23), para que o SETEPS (Sindicato das Empresas de Transportes de Salvador) devolva à Justiça o processo com proposta de negociação aos rodoviários. Ainda nesta quarta-feira, um desembargador será sorteado como relator e terá no máximo dois dias para avaliar o processo. O objetivo do órgão é encerrar o mais breve possível a greve dos rodoviários, iniciada por volta da meia-noite desta quarta.
Em situação normalizada, com base na CLT (Consolidação das Leis de Trabalho), o prazo legal de retorno do sindicato dos empresários seria de cinco dias e dez para o relato do desembargador. O acordo foi firmado no fim da audiência de conciliação, realizada de terça-feira (23), encerrada sem acordo.
Os rodoviários marcaram assembleia geral para segunda-feira (28) com objetivo de decidir sobre os rumos do movimento.
Os rodoviários pedem 13,8% de aumento. A categoria almeja a volta do pagamento do quinquênio (benefício extinto em 2006), reajuste salarial referente ao cálculo de índice de inflação do Dieese, mais 3% de ganho real. Os rodoviários pedem também 30 tíquetes alimentação com valor de R$ 12 (hoje de R$ 10,70), com desconto de 20% do valor do salário.
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