Produtores são do município de Intinga, na área rural do Maranhão.
Destino da produção da região é o Sul e o Sudeste do país.
Atualmente, o trabalho está voltado para a colheita, que foi iniciada no mês passado.
Os pés foram plantados no ano de 2009. A primeira colheita no ano passado não teve bons resultados. O lavrador, Antonio carvalho, afirma que a expectativa para a safra desse ano é das melhores. “Esse ano a produção está boa. A do ano passado deu menos. Esse ano, tá diferente os pés, estão bem carregados. No ano passado, teve pouco por que foi a primeira colheita. Da terceira em diante que vai desenvolver mais”, explicou.
O urucum é uma cultura que não precisa ser semeada após um ciclo produtivo. A cada colheita os pés sempre são podados. As sementes, depois de muídas, produzem uma tinta de cor amarelada vermelha e pode ser utilizada principalmente como corante na indústria alimentícia e na fabricação de cosmético e produtos farmacêuticos.
Toda a produção da região é vendida para a região sul do país, no Estado de São Paulo. A colheita desse ano, ainda vai durar cerca de um mês. A expectativa é de cinco toneladas do produto. O cultivo do urucum gera duas safras ao ano. A segunda ocorre em setembro.
Outras finalidades
Com inúmeras finalidades, a semente de urucum é utilizada em várias áreas, desde a culinária até a medicina. Na culinária é usada como condimento, corante. Na cosmética, a semente é utilizada no preparo de tinturas para pintar o corpo e na a fabricação de bronzeadores. Já na medicina é utilizada como medicamento fitoterápico, e é dotada de inúmeras características e propriedades bioquímicas aplicada em vários casos.
O consumo das folhas em forma de chá, alivia os pulmões, facilitando a respiração de pessoas resfriadas, asmáticas ou que sofrem de bronquites,mas é bom lembrar: o chá da folha do urucum deve ser consumido sem exageros.
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