MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Produção industrial recua em 5 de 14 regiões em março, mostra IBGE


Considerando todas as regiões, a atividade fabril, no período, caiu 0,5%.
Quedas acima da média foram vistas na Bahia, em Minas e Santa Catarina.

Do G1, em São Paulo
A produção da indústria brasileira registrou queda em 5 das 14 regiões pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em março, de acordo com levantamento divulgado nesta quinta-feira (10). No mês anterior, a produção havia crescido em metade dos locais. Considerando todas as regiões, a atividade fabril, no período, recuou 0,5%.
Em abril, as quedas acima da média nacional foram observadas na Bahia (-1,3%), Minas Gerais (-0,7%) e Santa Catarina (-0,7%).  Os outros recuos foram registrados em São Paulo (-0,3%), que tem o parque fabril mais importante do país, e na região Nordeste (-0,5%).

Por outro lado, mostrou resultado positivo a atividade fabril do Paraná (9,8%), Goiás (6,7%) e Amazonas (6,5%), Rio Grande do Sul (2,6%), Rio de Janeiro (2,5%), Ceará (1,9%), Pará (0,9%), Pernambuco (0,4%) e Espírito Santo (0,3%).
Evolução em 1 anoNa comparação de março com o mesmo período do ano passado, metade das regiões pesquisadas tiveram recuo na produção, com destaque para São Paulo (-6,2%) e Santa Catarina (-6,0%). Entre os locais onde a produção caiu estão Rio de Janeiro (-2,4%), Espírito Santo (-2,4%), região Nordeste (-1,4%), Minas Gerais (-0,7%) e Bahia (-0,7%).
Na contramão, a atividade fabril apontou as maiores altas em Goiás (24,7%) e no Paraná (15,0%), "refletindo a maior produção do setor de produtos químicos, no primeiro local, e de edição e impressão, no segundo", segundo o IBGE. Na sequência, estão Pará (5,5%), Rio Grande do Sul (1,5%), Ceará (1,3%), Amazonas (0,3%) e Pernambuco (0,1%).
Nos três primeiros meses de 2012De janeiro a março, houve redução na produção de 8 dos 14 locais. Tiveram baixas acima da média, de - 3%,  Rio de Janeiro (-6,8%), São Paulo (-6,2%), Santa Catarina (-5,9%) e Ceará (-4,3%). Espírito Santo (-2,4%), Amazonas (-2,0%), Minas Gerais (-1,4%) e Pará (-1,2%).
Os maiores avanços foram vistos em Goiás (18,8%), Bahia (8,0%) e Paraná (7,4%), devido a "maior produção de medicamentos, no primeiro local, de resinas termoplásticas, no segundo, e de livros e impressos didáticos no último". Também com resultados positivos estão Pernambuco (5,6%), região Nordeste (4,0%) e Rio Grande do Sul (2,1%).

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