Em Roraima, suspeitos emitiam autorizações ilegais de corte de madeira. Servidores públicos de vários órgãos estão envolvidos.
O esquema tinha participação de funcionários públicos, como o chefe da fiscalização do Ibama em Roraima.
Entre os 40 presos estão servidores do Incra, do Ibama, do Instituto de Terras de Roraima e da Fundação Estadual de Meio Ambiente, além de empresários.
Segundo as investigações, os funcionários obtinham de forma fraudulenta documentos necessários para o licenciamento ambiental e assim, conseguiam as autorizações para o desmatamento.
Estima-se que tenham sido retirados da floresta ilegalmente cerca de 1,400 milhão de metros cúbicos de madeira, o equivalente a 56 mil caminhões carregados.
Os envolvidos vão responder pelos crimes de extração ilegal de madeira, formação de quadrilha e corrupção
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