Cinco testemunhas foram ouvidas na sala de vídeoconferência.
Oficial de justiça garantiu a incomunicabilidade entre os depoentes.
Um julgamento realizado em Belém condenou o empresário Antonio Rocha Júnior, 38 anos, por homicídio cometido em Santarém(PA). Foram ouvidas nove testemunhas, sendo que cinco delas prestaram depoimentos na sala de vídeoconferência do Fórum de Santarém, inaugurando o sistema de videoconfência em júri. Um oficial de justiça da comarca garantiu a incomunicabilidade entre os depoentes.
O julgamento durou mais de 12 horas. A pena imposta ao acusado foi de 7 anos de prisão a ser cumprida na penitenciária Mariano Antunes.
Antonio Rocha Júnior foi denunciado pelo Ministério Público do Estado do Pará (MPE), acusado de homicídio praticado contra Roque Fonseca Sarmento. O crime ocorreu por volta das 23h, do dia 7 de junho de 1998, na comunidade de Vila Inanú, Lago Grande. Conforme a denúncia do MPE, o réu efetuou disparos com arma de fogo contra a vítima, em razão de um desentendimento anterior que tivera com a vítima, com trocas de ofensas entre ambos.
Crime
O crime ocorreu na Comarca de Santarém, sendo transferido para Belém pelos desembargadores das Câmaras Criminais Reunidas do TJPA, que acolheram o pedido do juiz Alessandro Ozanan, da 6ª Vara Penal da Comarca, para que o júri fosse realizado no Fórum de Belém.
No pedido o juiz considerou que na comarca de Santarém "não haveria imparcialidade do corpo de jurados", já que o réu é filho de parlamentar com influência política e econômica na cidade. Outro argumento do juiz para o desaforamento foi o de que dos dez promotores que atuam na comarca todos se julgaram suspeitos ou impedidos de atuar na sessão.
O julgamento durou mais de 12 horas. A pena imposta ao acusado foi de 7 anos de prisão a ser cumprida na penitenciária Mariano Antunes.
Antonio Rocha Júnior foi denunciado pelo Ministério Público do Estado do Pará (MPE), acusado de homicídio praticado contra Roque Fonseca Sarmento. O crime ocorreu por volta das 23h, do dia 7 de junho de 1998, na comunidade de Vila Inanú, Lago Grande. Conforme a denúncia do MPE, o réu efetuou disparos com arma de fogo contra a vítima, em razão de um desentendimento anterior que tivera com a vítima, com trocas de ofensas entre ambos.
Crime
O crime ocorreu na Comarca de Santarém, sendo transferido para Belém pelos desembargadores das Câmaras Criminais Reunidas do TJPA, que acolheram o pedido do juiz Alessandro Ozanan, da 6ª Vara Penal da Comarca, para que o júri fosse realizado no Fórum de Belém.
No pedido o juiz considerou que na comarca de Santarém "não haveria imparcialidade do corpo de jurados", já que o réu é filho de parlamentar com influência política e econômica na cidade. Outro argumento do juiz para o desaforamento foi o de que dos dez promotores que atuam na comarca todos se julgaram suspeitos ou impedidos de atuar na sessão.
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