Representantes indígenas se reuniram para discutir situação precária.
Número de agentes de saúde nas aldeias diminuiu de 558 para 150.
O conselheiro distrital Paulo Gomes Guajajara, conta que faltam medicamentos nos postos de saúde indígenas."Os profissionais de medicina também não têm descido às aldeias", relatou.
Com a criação da Secretaria Esécial de Saúde Indígena, vínculada diretamente ao Ministério da Saúde, a atenção básica às aldeias deixou de ser responsabilidade da Funasa e, segundo o presidente do conselho distrital de saúde indígena, José Arão Marizê, com isso, houve uma redução no número de profissionais devido a mudanças admnistrativas. "Houve uma redução, que é natural, da quantidade de 558 agentes indígenas de saúde para 150 agentes, o que impactou diretamente as comunidades indígenas. O que e está sendo discutido agora é o possível aumento deste número de 150 para 300 agentes", explicou o presidente.
Devido à situação, muito índios precisam viajar até 800 km para serem atendidos em Imperatriz ou São Luís.
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