Festejo reúne religiosidade e tradição do período colonial.
Rito conta a história de antepassados que viviam escravizados.
A realeza é representada por gente simples, que passeia pelas ruas e ladeiras da cidade em uma manifestação cultural que reúne tradição e religiosidade.
A arquitetura colonial é de uma época em que a economia próspera de Alcântara girava em torno do algodão e da cana-de-açúcar.
A festa do Divino, uma das mais populares no Maranhão, é realizada há mais de 400 anos. O festejo resiste ao tempo e trata o período colonial com elegância e costumes daquela época, a exemplo da corte que desfila luxo e remete à epoca áurea do império.
Roteiro
O levantamento do mastro marca o início da festa, que tem missas, ladainhas e o toque das caixeiras, senhoras devotas que cantam e tocam caixa acompanhando todas as etapas da cerimônia. São elas quem tocam e cantam em sinal de respeito aos antepassados escravizados
Tradicionalmente, o festejo cristão leva uma multidão às ruas da cidade histórica, que celebra a divindidade durante doze dias.
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