Há 196 anos moradores encenam batalha entre cristãos e mouros na cidade.
Jovens se engajam no festejo popular e fortalecem a tradição popular.
Em campo, os 24 cavaleiros repassam os atos que serão encenados durante as cavalhadas. O ritmo de preparação tem sido intenso. “A gente tem muita coisa para fazer [nas cavalhadas]. Largar os afazeres para trabalhar, correr. Só que nós gostamos e por isso participamos”, conta o cavaleiro Carlos Campos.
Se depender do empenho das gerações mais jovens, esta festa popular persistirá por muito mais tempo. O cavaleiro Helder Alves dos Santos vai participar pela primeira vez. “É muita emoção. Estou seguindo a tradição do meu pai, que amava as cavalhadas. É só correndo para saber qual é a emoção do cavaleiro”, diz.
A encenação termina com o batismo dos mouros e a rendição deles ao catolicismo
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