Professor desenvolveu cactáceo no interior do Ceará e uniu agricultoras.
Planta é vendida como objeto de decoração em Fortaleza por até R$ 10.
"Nós temos hoje aqui [em Tejuçuoca] 16 espécies de cacto, sendo alguns nativos e outros do México, Argentina e Peru. Também estamos com aproximadamente 64 espécies suculentas do mundo inteiro... Madagascar, África do Sul, Vietnã e América do Norte", diz o professor. Takane conta que os cactos são adaptados a regiões com falta de água e têm facilidade de ser produzida em qualquer região do planeta.
A estufa controla o vento e a umidade, e as plantas são cultivadas em pequenos vasos e vendidas para decoração no mercado local. Com o dinheiro, as agricultoras complementam a renda. Eucélia dos Santos, que antes de produzir cactos era dona de casa diz que usa o dinheiro com a venda dos cactos para alimentação. "É uma atividade muito boa para a gente aqui. É um tipo de trabalho que se adapta bem ao nosso semiárido e ainda gera uma renda", diz a agricultora.
As plantas são levadas a Fortaleza pelo professor Takane, onde são vendidas em feiras como objetos de decoração. Cada vaso é vendido por valores entre R$ 5 e R$ 10. O lucro, assim como as atividades no cactáceo, são divididos entre os produtores.
A prefeitura de Tejuçuoca promete realizar uma parceria com as produtoras e comprar mensalmente 100 unidades da planta, que serão distribuídas em escolas e prédios públicos da cidade, além de serem distribuídas em outras cidades.
onde posso comprar as suculentas aqui em fortaleza email adademoraes@yahoo.com.br
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