Objetivo é pressionar o novo superintendente, Luiz Gonzaga Paes Landim.
Agricultores pedem medidas emergenciais e estruturadoras, a longo prazo.
Agricultores familiares oriundos de várias regiões de Pernambuco estão acampando na sede da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), no Recife, na manhã desta quarta-feira (23). De acordo com a organização do movimento, a expectativa é de que cerca de 4 mil agricultores participem do ato. O objetivo é pressionar o novo superintendente da Sudene, Luiz Gonzaga Paes Landim, empossado no último dia 16 de maio, a adotar medidas emergenciais e estruturadoras por conta dos problemas da seca.
A pauta dos manifestantes contém 25 itens, que englobam reivindicações em áreas como infraestrutura hídrica, crédito emergencial, segurança alimentar, crédito fundiário, habitação rural, acesso à terra e regularização fundiária. “A pauta aborda a questão da seca e sua problemática, com a tomada de medidas emergenciais, mas tem aquele outro lado permanente, que são as políticas de médio e longo prazo”, contou João Santos, presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar de Pernambuco (Fetraf/PE).
Dentre as medidas sugeridas pelos manifestantes, está o abastecimento de todas as cisternas de imediato, a distribuição de cestas básicas de 50 kg para as famílias mais necessitadas e a perfuração de poços artesianos. “Temos que pensar em políticas mais permanentes para resolver o problema do povo do semiárido. Vamos propor a criação de uma secretaria executiva de agricultura dentro da Sudene, para cuidar do Nordeste. Antes, a Sudene nunca olhou para agricultura familiar, só olha para a indústria, comércio”, falou João Santos.
De acordo com a assessoria da Sudene, uma reunião está marcada para acontecer ainda na nesta quarta, por volta das 11h, entre representantes da Fetraf e do órgão.
A pauta dos manifestantes contém 25 itens, que englobam reivindicações em áreas como infraestrutura hídrica, crédito emergencial, segurança alimentar, crédito fundiário, habitação rural, acesso à terra e regularização fundiária. “A pauta aborda a questão da seca e sua problemática, com a tomada de medidas emergenciais, mas tem aquele outro lado permanente, que são as políticas de médio e longo prazo”, contou João Santos, presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar de Pernambuco (Fetraf/PE).
Dentre as medidas sugeridas pelos manifestantes, está o abastecimento de todas as cisternas de imediato, a distribuição de cestas básicas de 50 kg para as famílias mais necessitadas e a perfuração de poços artesianos. “Temos que pensar em políticas mais permanentes para resolver o problema do povo do semiárido. Vamos propor a criação de uma secretaria executiva de agricultura dentro da Sudene, para cuidar do Nordeste. Antes, a Sudene nunca olhou para agricultura familiar, só olha para a indústria, comércio”, falou João Santos.
De acordo com a assessoria da Sudene, uma reunião está marcada para acontecer ainda na nesta quarta, por volta das 11h, entre representantes da Fetraf e do órgão.
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