MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Produção e preço pago pela mandioca são bons em Missal, PR


Agricultores da região estão em plena colheita da safra.
Indústrias de papel são as maiores compradoras da produção.

Do Globo Rural
O trator vai cortando as ramas de mandioca e arrancando as raízes da terra, mas depois da ajuda dos braços mecânicos, entra o trabalho manual para separar e amontoar as raízes.
A família do agricultor Jonathan Carminatti está colhendo uma lavoura com pouco mais de 10 hectares e com a venda garantida para indústria, até agora eles não têm do que reclamar. Devem receber em média R$ 200 pela tonelada da raíz.
Na frente da fecularia há fila de caminhões para descarregar. A produção vem de toda a região oeste do Paraná e também de Mato Grosso do Sul e do Paraguai.
O processo de classificação da mandioca começa assim que o caminhão é descarregado. Uma amostra é retirada do caminhão e em seguida vai ser pesada.
Depois que a mandioca é descarregada, a produção passa por uma esteira que limpa a raÍz. Elas são descascadas, cortadas e trituradas e por fim viram uma pasta. A água é separada da massa, que vai ser processada e seca até se tornar a fécula.
O bagaço é vendido para os produtores de leite, eles usam o que sobra como ração para os animais.
A fecularia mói por dia uma média de 330 toneladas de mandioca, o que corresponde a uma produção de 90 toneladas de fécula.
O Paraná é o segundo estado brasileiro que mais produz mandioca, só perde para o Pará.

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