Para Karin Honorato, os recipientes de vidro são a melhor opção.
Ela fala sobre benefícios e malefícios dos materiais usados na produção.
Outras panelas que a nutricionista recomenda são as de aço inox, as de ferro e as de pedra. Além das de cerâmica e as esmaltadas, que segundo ela, já foram condenadas no passado, mas hoje não trazem nenhum malefício. As de panelas antiaderentes de teflon e as elétricas também são recomendadas.
Karin faz um alerta para cuidados com o uso de dois tipos de panelas: as de cobre e as de alumínio. Segundo ela, desde 2010 a vigilância sanitária proíbe o uso de recipientes de cobre sem revestimento. “Porque eles alegam trazer danos neurológicos”, afirma.
Já as panelas de alumínio e de alumínio batido são prejudiciais, de acordo com a nutricionista, pois a matéria prima é um metal pesado, que pode ser tóxico para o nosso organismo. “As pesquisas mostraram que os pacientes que possuem Alzheimer, possuem até quatro vezes mais alumínio no cérebro, por isso não são panelas recomendadas”, diz
Panelas feitas em outros tipos de materiais também são mostradas por Karin. Segundo ela, as panelas de barro necessitam de um cuidado especial, porque podem acumular resíduos de alimentos e trazer bactérias para o nosso organismo.
Entre as panelas citadas pela nutricionista, duas podem levar nutrientes para o organismo, as de ferro e as de pedra. A primeira pode transferir para o alimento uma quantidade de ferro que ajuda a prevenir a deficiência do nutriente. Mas Karin alerta, “se você já estiver anêmico, só o uso dessas panelas não vai resolver o problema”. Já a segunda possui quantidade de cálcio, magnésio e ferro que podem ser benéficos para nossa saúde.
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