Propriedades estão produzindo hortaliças de qualidade e em quantidade.
Região de Mogi das Cruzes responde por 30% da produção do estado.
Maurício deixou de vender cerca de 5 mil caixas de alface crespa, um prejuízo de quase R$ 30 mil. O que ele conseguiu entregar, foi com preço baixo.
Neste mesmo período do ano passado, a caixa com 20 pés foi vendida por R$ 12, este ano, por R$ 4. Agora, o jeito é tentar garantir a venda do brócolis e da couve. Quanto aos pés de alface já passados... “Uma pequena parte vai ser utilizada como adubo, a outra acaba se perdendo porque o alface tem muita umidade”, conta.
Em outra lavoura, poucos pés sobraram e já estão encomendados. A qualidade está muito boa, o problema é o preço. Milton Kadobayashi conta que neste ano o tempo ajudou, não teve muita chuva para estragar as verduras. Além disso, há dois anos, o preço da alface foi muito bom, o que incentivou os agricultores a plantarem mais. Agora, tem mercadoria sobrando. “A situação está tão crítica, que mal conseguimos tirar o custo de produção”.
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