Copom se reúne na semana que vem para definir os juros.
Ela reafirmou que considera os spreads "tecnicamente de difícil explicação".
A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (9) que espera que as taxas de juros brasileiras convirjam para índices próximos aos padrões internacionais e voltou a afirmar que considera os spreads bancários no Brasil "tecnicamente de difícil explicação".
"A questão dos juros é uma questão também de reequilíbrio das condições no Brasil", disse Dilma a jornalistas durante visita aos Estados Unidos, após elencar alguns fatores da economia brasileira, como controle da inflação e grande quantidade de reservas.
"Eu espero que haja um processo de convergência dos juros para as taxas internacionais", acrescentou a presidente. As declarações de Dilma antecedem reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, na semana que vem, para decidir sobre a taxa básica de juro, atualmente em 9,75% ao ano.
Pesquisa Focus, realizada pelo Banco Central junto ao mercado e divulgada nesta segunda-feira, aponta expectativa de que o Copom reduza a taxa Selic para 9 por cento na reunião da semana que vem.
"A questão dos juros é uma questão também de reequilíbrio das condições no Brasil", disse Dilma a jornalistas durante visita aos Estados Unidos, após elencar alguns fatores da economia brasileira, como controle da inflação e grande quantidade de reservas.
"Eu espero que haja um processo de convergência dos juros para as taxas internacionais", acrescentou a presidente. As declarações de Dilma antecedem reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, na semana que vem, para decidir sobre a taxa básica de juro, atualmente em 9,75% ao ano.
Pesquisa Focus, realizada pelo Banco Central junto ao mercado e divulgada nesta segunda-feira, aponta expectativa de que o Copom reduza a taxa Selic para 9 por cento na reunião da semana que vem.
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