Família procurou vários hospitais até conseguir atendimento.
Falta de informação agravou o problema.
Família aguardou atendimento que teve início
somente depois de 21 horas
(Foto: Reprodução/TVAM)
O que seria apenas mais uma refeição em que o cardápio era peixe, se transformou em drama para a família de uma menina de três anos. A criança se engasgou com uma espinha de peixe e teve que ser levada às pressas para um pronto-socorro. O problema se agravou quando a família não conseguiu atendimento de urgência. O problema teve início por volta de 14 horas desta quinta-feira (5). A família conseguiu atendimento somente por volta de 22 horas.somente depois de 21 horas
(Foto: Reprodução/TVAM)
Segundo os parentes da menina, além da dificuldade de atendimento a falta de orientação agravou o problema. Segundo a avó dela, Cássia Almeida, a informação obtida era que só existia um médico para esse tipo de caso, em Manaus.
Pronto-socorro da Zona Sul é uma das unidades
que atende casos de engasgo, segundo a Susam
(Foto: Reprodução/TVAM)
No Pronto-Socorro da Criança, na Zona Sul, um funcionário que não se identificou confirmou que apenas um médico realiza esse procedimento nos hospitais de Manaus. "Esse doutor é convocado. É para toda Manaus que ele trabalha nesse tipo de serviço", explicou.que atende casos de engasgo, segundo a Susam
(Foto: Reprodução/TVAM)
Após a demora, o atendimento foi iniciado por enfermeiras. De acordo com o hospital a criança necessitava ficar em jejum durante 6 horas e o procedimento não foi respeitado pelos responsáveis, o que atrasou ainda mais o atendimento. Para a família, esse tipo de informação poderia ter chegado mais cedo.
A assessoria de comunicação da Secretaria de Estado da Saúde (Susam) informou que em casos envolvendo engasgo de crianças, os responsáveis devem encaminhá-las aos pronto-socorros infantis da Zona Sul, no bairro Cachoeirinha, ao Joãozinho, na Zona Leste, ou a unidade da Zona Oeste, no bairro Compensa.
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