Atividade tem baixo custo e é considerada bem rentável.
Em um ano, a produção na região cresceu 50%.
Maurício Lucche começou com 25 matrizes, hoje tem 45 e conseguiu dobrar a quantidade mensal de coelhos para abate em um ano.
Jandir e Maurício fazem parte de uma cooperativa criada há pouco mais de um ano para impulsionar a criação de coelhos na região. No início eram cinco criadores, hoje são 45 em sete cidades. Até um laboratório para aprimorar técnicas de manuseio foi criado. "Verificamos doenças, fazemos cruzamentos e passamos as técnicas para os produtores", explica Braz Lucche, presidente da Cooperativa dos Criadores.
Para melhorar os lucros, a cooperativa agora produz a própria ração, 30% mais barata que se fosse comprada no mercado comum. O trabalho é realizado através de mutirão.
Antes, o custo médio de criação de um coelho, do nascimento até o abate, era de R$ 9. Agora, o valor caiu para R$ 6,30. O quilo do coelho vivo é vendido pelos criadores por R$ 5,10. Cada animal pesa, em média, dois quilos e meio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário